Nós, cristãos, por vezes somos tomados pelo pensamento de que Deus não cuida verdadeiramente do Seu povo.
Afinal, "se Deus realmente está conosco", pensamos, "por que então, os cristãos precisam sofrer tanto?".
Por que Deus não "impede" que as mazelas que acometem aos que não O amam caiam também sobre os que procuram viver do lado dEle?
Esta foi a grande dúvida que inspirou Asafe a escrever o Salmo 73 (leia-o agora mesmo, se possível).
Como sacerdote encarregado de cuidar dos cantores (1Crôn. 25), Asafe tinha uma grande sensibilidade para expressar em palavras o que se passa no íntimo da alma humana. No Salmo 73 ele coloca para fora tudo que o atormentava com relação à prosperidade dos maus, e à aparente apatia de Deus para com os sofrimentos do Seu povo.
Após comparar as facilidades e aparentes vantagens que os ímpios têm sobre os justos (vv. 1-16), Asafe para e se dá conta de que estava olhando as coisas sob uma ótica errada. Deus não abençoa os ímpios e desampara o justo. Não!!!
A recompensa final de ambos é que deve ser o foco da atenção. Se para o ímpio a vida terrena parece ser tão feliz, ao final, quando Deus colocar um fim ao pecados e suas consequências, o justo é quem sairá vitorioso.
A história de Asafe se repetiu na minha vida particular...
No final de novembro de 2002, fui tomado de surpresa ao saber que dentro de mim estaria se desenvolvendo uma neoplasia intestinal, que já estava com cerca de 6cm.
Tudo começou quando eu tive uma forte crise de anemia que me fez parar no consultório de um Hematologista no interior da Bahia. A princípio a suspeita recaiu sobre algum sangramento interno proveniente de uma possível úlcera estomacal. Começaram os exames, a tensão foi aumentando e, após passar por uma transfusão de sangue para repor a taxa de hemoglobina do meu sangue, que estava na casa de 5,5 (quando o mínimo normal é 11,5), foi detectado que eu estava mesmo era com uma tumoração a nível de intestino delgado.
Aos 28 anos de idade, casado, pai de uma menina de 3 anos, estudante do 2º ano de Teologia do SALT-IAENE, isso caiu como uma bomba.
E começou a surgir a pergunta: “Senhor, por que eu?”.
A solução mais indicada para o caso seria a intervenção cirúrgica, pois só ela poderia propiciar condições de coleta de material para biópsia, extração do tumor, e continuação do tratamento com prováveis seções de quimioterapia, caso fosse necessário.
A cirurgia foi marcada para 27 de fevereiro de 2003... por coincidência, véspera de Carnaval.
Na noite que antecedeu à cirurgia, eu estava deitado na cama do hospital, preocupado, calado, e podia ouvir barulho das músicas que agitavam o carnaval de Feira de Santana.
Mas Deus tinha um plano... Ele sempre o tem. Por algum motivo que só saberei plenamente na eternidade, Deus sabia que eu precisava passar por esta agonia de alma. Isso estava servindo para moldar meu caráter e me ajudar, penso, a ser um cristão mais empático com os sofrimentos do meu próximo.
Graças a Deus, assim como Asafe, eu mudei meu pensamento. Coloquei-me nas mas do Todo-Poderoso para que Ele operasse em mim a obra que fosse necessária de se operar.
Aqui estou.
A cirurgia passou, a doença foi extirpada, e na Sua infinita bondade Deus me permitiu continuar nesta jornada em Sua obra. E olha que hoje já tenho uma terceira motivação para meus dias de "tempestade" - minha filha caçula (a Iris), hoje com 11 anos de muita simpatia e beleza.
Não há o que temer quando estamos com Deus ao nosso lado. Por algum momento podemos até vacilar, mas Sua mão de amor e graça estará estendida para nos amparar na hora em que necessitarmos.
Hoje estou certo de que “ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam. Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73:26).
Na hora da dor e sofrimento, não perca tempo nos "porquês"...
Afinal, "se Deus realmente está conosco", pensamos, "por que então, os cristãos precisam sofrer tanto?".
Por que Deus não "impede" que as mazelas que acometem aos que não O amam caiam também sobre os que procuram viver do lado dEle?
Esta foi a grande dúvida que inspirou Asafe a escrever o Salmo 73 (leia-o agora mesmo, se possível).
Como sacerdote encarregado de cuidar dos cantores (1Crôn. 25), Asafe tinha uma grande sensibilidade para expressar em palavras o que se passa no íntimo da alma humana. No Salmo 73 ele coloca para fora tudo que o atormentava com relação à prosperidade dos maus, e à aparente apatia de Deus para com os sofrimentos do Seu povo.
Após comparar as facilidades e aparentes vantagens que os ímpios têm sobre os justos (vv. 1-16), Asafe para e se dá conta de que estava olhando as coisas sob uma ótica errada. Deus não abençoa os ímpios e desampara o justo. Não!!!
A recompensa final de ambos é que deve ser o foco da atenção. Se para o ímpio a vida terrena parece ser tão feliz, ao final, quando Deus colocar um fim ao pecados e suas consequências, o justo é quem sairá vitorioso.
Quando Asafe parou para pensar em Deus e Sua misericórdia (v. 17), viu o quanto estava errado, e o quanto é mais vantajoso, desde agora, permanecer ao lado do Pai (vv. 18-28).
A história de Asafe se repetiu na minha vida particular...
No final de novembro de 2002, fui tomado de surpresa ao saber que dentro de mim estaria se desenvolvendo uma neoplasia intestinal, que já estava com cerca de 6cm.
Tudo começou quando eu tive uma forte crise de anemia que me fez parar no consultório de um Hematologista no interior da Bahia. A princípio a suspeita recaiu sobre algum sangramento interno proveniente de uma possível úlcera estomacal. Começaram os exames, a tensão foi aumentando e, após passar por uma transfusão de sangue para repor a taxa de hemoglobina do meu sangue, que estava na casa de 5,5 (quando o mínimo normal é 11,5), foi detectado que eu estava mesmo era com uma tumoração a nível de intestino delgado.
Aos 28 anos de idade, casado, pai de uma menina de 3 anos, estudante do 2º ano de Teologia do SALT-IAENE, isso caiu como uma bomba.
E começou a surgir a pergunta: “Senhor, por que eu?”.
A solução mais indicada para o caso seria a intervenção cirúrgica, pois só ela poderia propiciar condições de coleta de material para biópsia, extração do tumor, e continuação do tratamento com prováveis seções de quimioterapia, caso fosse necessário.
A cirurgia foi marcada para 27 de fevereiro de 2003... por coincidência, véspera de Carnaval.
À medida que se aproximava o dia, aumentava a tensão e preocupação. O que viria depois? Como seria a recuperação? Eu voltaria a ter uma vida normal? Daria para continuar o curso de Teologia e chegar à formatura? Tudo era dúvida.
Na noite que antecedeu à cirurgia, eu estava deitado na cama do hospital, preocupado, calado, e podia ouvir barulho das músicas que agitavam o carnaval de Feira de Santana.
Como Asafe, eu pensava:
- Senhor, por que eu? Eu não fumo, não bebo, não tenho uma vida imoral ou promíscua. Há 9 anos entreguei minha vida em Tuas mãos, e hoje estou me preparando para o Teu ministério.... e o Senhor permite que esta doença, terrível, se abata sobre mim.... por quê? Tanta gente aí fora estragando suas vidas na prostituição e intemperança, e eu aqui, neste leito de hospital, prestes a passar por uma intervenção que poderá limitar a minha vida para sempre.... se não ocorrer o pior.
- Senhor, por que eu? Eu não fumo, não bebo, não tenho uma vida imoral ou promíscua. Há 9 anos entreguei minha vida em Tuas mãos, e hoje estou me preparando para o Teu ministério.... e o Senhor permite que esta doença, terrível, se abata sobre mim.... por quê? Tanta gente aí fora estragando suas vidas na prostituição e intemperança, e eu aqui, neste leito de hospital, prestes a passar por uma intervenção que poderá limitar a minha vida para sempre.... se não ocorrer o pior.
- Senhor, por quê?
Mas Deus tinha um plano... Ele sempre o tem. Por algum motivo que só saberei plenamente na eternidade, Deus sabia que eu precisava passar por esta agonia de alma. Isso estava servindo para moldar meu caráter e me ajudar, penso, a ser um cristão mais empático com os sofrimentos do meu próximo.
Graças a Deus, assim como Asafe, eu mudei meu pensamento. Coloquei-me nas mas do Todo-Poderoso para que Ele operasse em mim a obra que fosse necessária de se operar.
Aqui estou.
A cirurgia passou, a doença foi extirpada, e na Sua infinita bondade Deus me permitiu continuar nesta jornada em Sua obra. E olha que hoje já tenho uma terceira motivação para meus dias de "tempestade" - minha filha caçula (a Iris), hoje com 11 anos de muita simpatia e beleza.
Não há o que temer quando estamos com Deus ao nosso lado. Por algum momento podemos até vacilar, mas Sua mão de amor e graça estará estendida para nos amparar na hora em que necessitarmos.
Hoje estou certo de que “ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam. Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73:26).
Na hora da dor e sofrimento, não perca tempo nos "porquês"...
Mude o "por quê" pelo "para quê"... e deixe que o Senhor te mostre o caminho.
Comentários
Veio em um bom momento.
abraços
Bruno Amon. Vitória - ES
UM ABRACO,
MARCELLO LATTA
Pastor, você nos inspirou a confiar mais ainda nesse Deus Todo Poderoso|
Cheguei da caminhada e durante o caminho pensava com asafe e vinha sempre em minha mente a pergunta: Porque os ímpios prosperam, será que sou pior do que eles, sendo eu um filho de Deus. Cheguei em casa e fiz este comentário com minha esposa que me repreendeu.Abri a internet e coloquei exatamente esta pergunta e caiu no seu blog.As palavras que li caiu como um bálsamo sobre mim me aliviando do peso.Que Deus possa abençoar sua vida sempre.
Um grande abraço,
Jair
Fico muito feliz em poder ajudar alguém especial como você.
Um abraço.
obrigado pela mensagem.
Que Deus continue ao leme do seu ministério, um abraço!!
Fabiana Bueno
Estava navegando na net atras de uma resposta.
Sou adventista desde que nasci. Hj moro fora do Brasil.
Sempre fui mto confiante em Deus, uma lider na igreja e tudo mais.
Aceitei o chamado de Deus para ser missionaria alem mar e aqui estou.
Nunca minha fe foi tao provada.
Vejo pessoas que nao estao nem ai com a obra de Deus, egoistas prosperarem,
Devo confessar que minha fe esta abalada.
O que posso fazer para nao duvidar do amor e do cuidado de Deus mesmo em meio a dor, em uma cultura tao diferente e sozinha?
Lembrei de pessoas do passado que passaram pelo mesmo que vc está passando, e uma me chama a atenção: o apóstolo Paulo. Já imaginou como deve ter sido difícil para ele pregar entre pessoas que não queriam saber de Deus? Ou pior, achavam que já eram "boas demais" para aceitarem o Cristo que Paulo lhes trazia?!
Pois é... mas ele não desistiu, não esmoreceu. Sabe por quê? Porque Paulo não estava pregando uma doutrina, um dogma, mas sim uma Pessoa, a quem ele aprendeu a amar.
Acho que aqui reside o segredo da vitória! Se a religião for para nós apenas um "estilo saudável de vida", chegará o momento em que ela se tornará um pesado fardo a ser carregado. Mas, assim como destaco no texto que vc leu sobre o Salmo 73, precisamos colocar nossa fé nas promessas de Deus para o "amanhã", o "depois", e passar por cima das dificuldades e provações que nos forem apresentadas.
Quando mantemos nosso foco no Senhor, e somente nEle, ai sim aprendemos que o ímpio não prospera coisa nenhuma! Ele está só adiando o dia de seu final eterno... enquanto nós, os que estamos ao lado do Senhor, estamos aqui só de passagem!
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Você tem razão...rsrs
Na verdade, o ímpio não prospera enquanto o justo sofre. Isto só vale se usarmos uma "perspectiva" meramente mundana, secular, passageira.
A prosperidade que o ímpio, aparentemente, desfruta, nada vale diante do que Deus reservou para aqueles que O amam.
Tirando algumas fatalidades, quase todas as coisas são frutos de algo que nós ou nossa família plantou ou deixou de plantar.
Nesse mundo se você fizer algo você colhe, se não fizer nada, também colhe alguma coisa, nem que seja mato, mas colhe.
Mas a recompensa não é só no porvir, Deus tem boas coisas para nós aqui hoje mesmo, basta buscar em Deus e fazer a nossa parte, que as coisas acontecerão.
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Marcos 10:28-30
E Pedro começou a dizer-lhe: Eis que nós tudo deixamos, e te seguimos.
E Jesus, respondendo, disse: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho,
Que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna
Que Deus nos ajude!
"Existem ocasiões em que, diante de adversidade e tristeza, os servos de Deus ficam desanimados e deprimidos. Eles se preocupam com as circunstâncias e, contrastando com a condição de prosperidade dos que não têm nenhum pensamento nem cuidado pelas coisas eternas, sentem-se magoados. Manifestam um espírito de censura e suspiram e lamentam sua sorte. Parecem achar que Deus tem a obrigação especial de abençoá-los e fazer prosperar seus empreendimentos e, portanto, quando são colocados em situações de juízo, ficam rebeldes e olham com inveja para os ímpios que prosperam em sua iniquidade. Eles parecem considerar a condição dos transgressores preferível à deles. Esses pensamentos amargos são sugeridos à mente pelo enganador da humanidade. É seu prazer agitar a rebelião no coração dos filhos de Deus. Ele sabe que isso provoca fraqueza e é fonte de desonra ao seu Deus. Ele deseja nos fazer pensar que é inútil servir a Deus, e que os que não dão atenção às reivindicações do Céu são mais favorecidos que os que se esforçam para obedecer aos mandamentos de Deus.
O salmista teve essa experiência. Quando ele olhou para a prosperidade dos ímpios, teve inveja de seu sucesso e disse: 'Eis que estes são ímpios; sempre em segurança, aumentam as suas riquezas. Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência, pois todo o dia tenho sido afligido, e castigado cada manhã' (Salmo 73:12-14). Mas quando ele entrou no Santuário, e conversou com o Senhor, já não desejou a porção dos ímpios, pois em seguida entendeu seu fim. Ele viu que seu caminho levava à destruição, finalmente, e seu prazer era apenas temporário. A inveja não teve mais lugar em seu coração. Seu espírito rebelde se curvou em humilde submissão a seu Deus, e ele declarou: 'Tu me guias com o teu conselho, e depois me receberás em glória'(verso 24). Ele viu que a orientação do Senhor era de valor infinitamente maior que toda prosperidade temporal do mundo, porque o Senhor mantém os pés do justo nos caminhos que levam à glória eterna!" (Signs of the Times, 03.02.1888).
Não vi prosperidade alguma nisso.Na verdade nunca vemos, só recebemos palavras pra nos contentarmos com o que temos.Me desculpe, mas sempre foi e sempre será assim.O ímpio, infelizmente, sempre se dá bem em tudo que faz, e isso está mais que comprovado.
Como você disse, vivemos em uma época onde se busca a solução aqui e agora. Ninguém quer esperar por nada. E o mesmo se reflete em nossa vida espiritual. Queremos que o Senhor atue logo, já!
Porém, muitas vezes nos esquecemos de que Deus não tem culpa de nada de ruim que ocorre. Tudo é consequência (direta ou indireta) do pecado neste mundo. Por exemplo:
Se uma criança nasce com uma doença que a deixa debilitada para o resto da vida, em virtude da sua mãe ter fumado na gestação, ou se utilizar de uma alimentação indevida... é culpa do Senhor? Não! Se um jovem é morto em um acidente de trânsito, porque o motorista que o atropelou estava bêbado e tem a sensação de impunidade (tão comum neste país corrupto onde vivemos), isso é culpa do Senhor? Não!
E muitos outros exemplos poderiam ser citados...
É claro que é muito cômodo sentar na frente do computador e tentar "explicar" as coisas... quem está sofrendo gostaria de outro "remédio", mas a fé é isso mesmo: CONFIAR SEM ENTENDER 100%... senão não seria fé.
Aprendi a confiar no Senhor, mesmo sem entendê-Lo (ou concordar com Ele em alguns momentos), e são muitas as dúvidas e perguntas que tenho sem respostas... mas não permito que isso abata minha fé, pois sei quem está por trás de tudo de ruim que acontece em nossas vidas.
Não perca a esperança!
Um abraço.
Gilson.
Siga firma na fé, olhando só para a Cruz!
Um abraço
Gilson.
Posso entender perfeitamente o que sente alguém que sofre por uma doença, roga a cura, e ela não vem.
Mas, sem entrar no mérito de qualquer caso em particular, também aprendi que MUITAS (não todas) das doenças e males que sofremos são frutos de desobediência nossa ou de nossos pais às leis que Deus nos deixou, em especial com relação à alimentação e modo de vida.
Hoje sei como é importante cuidar da saúde, pois quando a perdemos podemos sentir o quanto ela é preciosa.
Por enquanto, só posso orar por estas pessoas que sofrem e esperam a cura, lembrando sempre que Deus nunca prometeu nos curar de todas as doenças, e Paulo é uma prova disso, pois para o Senhor o mais importante é a cura da alma, a salvação.
Um abraço
Gilson.
Há pessoas com predisposição genética ao diabetes, à hipertensão, ao câncer, aos problemas cardíacos, osteoporose, doenças como artrose, artrite, colesterol ruim etc. Eu entendo que uma pessoa até pode sofrer por uma desobediência, mas eu só sei que é triste alguém estar sofrendo por uma doença grave e além do sofrimento físico e psicológico que essa pessoa passa, ainda ter que ouvir de alguém que ela está assim por estar em pecado ou seja porque não se cuidou.
Sabe por que adoecemos? Simples, somos seres humanos, eu por exemplo, tenho 21 anos e tenho a saúde não tão boa, mas parte de meus problemas são de predisposição genética (depressão, problemas cardíacos) outros por consequência de coisas que aconteceram comigo anos atrás (como um trauma na cabeça)etc.
Antes de tudo, quero dizer que entendo o que você disse, Prof., só queria dizer que devemos ter cuidado para quando alguém precisar de nossa compreensão, não sermos insensíveis pensando que a pessoa está assim porque os pais pecaram ou ela própria pecou ou porque não está se alimentando bem. Cada caso é um caso, e sei que não falou pelo geral, mas achei relevante dizer isso. Realmente teu testemunho é bom e serve para dar esperança a muita gente.
Fica com Deus e um abraço.(Cacau)
Nem todas as doenças são resultado de nosso próprio modo errado de viver. Talvez por isso a Bíblia mostre que somos o resultado, também, do que nossos antepassados fizeram de errado nesta área. Seria o tal fator "genético" das doenças.
Um abraço
Gilson.
Mas Deus sempre está comigo, e intercede na hora certa.
Um abraço
Gilson