Na sociedade capitalista do mundo moderno, aqueles que são rotulados como "velhos" têm sido freqüentemente considerados um grupo “improdutivo”, sem grandes contribuições para a riqueza da nação, ou ao progresso da humanidade. Aqueles que já tentaram procurar um novo emprego após terem passado dos 45-50 anos, sabem do que estou falando...
Não é difícil encontrar pelas ruas das grandes cidades (e também em nossas igrejas) idosos que se sintam desamparados, relegados ao esquecimento ou completamente destituídos dos relacionamentos sociais tão imprescindíveis ao ser humano.
Em muitos casos, a própria família tende a colocar o idoso em um plano secundário no ambiente familiar, quando não o sentencia ao isolamento em asilos, para morrerem esquecidos.
O mais contraditório, porém, é que os estudos mais recentes sobre qualidade de vida dizem que o percentual de idosos está crescendo, enquanto que o de jovens tem diminuído consideravelmente, especialmente em algumas partes do mundo, ou comunidades localizadas dentro de um mesmo país.
Na Igreja Adventista não é diferente!
Vemos muitos irmãos e irmãs que vão aos cultos semanalmente mas que não tomam parte ativa no evangelismo ou na adoração. Alguns costumam dizer que trabalhar na igreja é coisa "para jovem", e preferem ficar sentados, atuando apenas como espectadores. É claro que em toda congregação existem aqueles irmãos de mais idade que dão um "banho" em muito jovenzinho. Mas, no geral, percebemos uma grande quantidade de membros da terceira idade que pouco conversam, não se sociabilizam, não interagem, muitas vezes porque os programas não são feitos de modo a se adaptarem à sua realidade de vida, seja do ponto de vista físico, mental ou mesmo espiritual.
Já ouvi muito líder jovem dizer que, na IASD, "jovem é dos 8 aos 80 anos"... Mas na hora de abrirem inscrição para alguns Camporis, por exemplo, fixa-se um limite máximo de 35 anos para os participantes... e os "jovens de 80", onde ficam?!
O idoso tem expectativas e anseios que são diferentes daqueles que estão entrando na adolescência, por exemplo. É por isso que é tão importante entender sua maneira de ver a vida, seus temores, suas frustrações, seus traumas, etc., para podermos contribuir para que o convívio social dos nossos idosos seja o mais proveitoso possível... tanto para eles quanto para os mais jovens, que terão o privilégio de conviverem com pessoas que são um tesouro em sabedoria e conhecimento prático da vida, tão necessários na orientação dos que estão ingressando na fase adulta da vida.
Uma das seções que mais gosto de ver na nossa querida Revista Adventista (se você não fez ainda a assinatura, não sabe o quanto está perdendo!) é aquela que fala sobre as "bodas". Há um tempo atrás fiquei com lágrimas nos olhos ao ver o relato das BODAS DE BRILHANTE (75 anos! Ufa!) de um casal de irmãos (Antônio e Antônia) lá de Campos dos Goytacazes, RJ.
Que bênção! Chegar tão longe na vida... e juntos!
Aproveito para disponibilizar uma pesquisa que realizei na época em que estava no Seminário de Teologia (clique aqui), onde abordo as características do ser humano na chamada "terceira idade".
Convido você a dar uma lida, e entender melhor esta fase tão importante da vida, na qual apenas alguns privilegiados conseguem chegar.
Depois, veja como você pode ajudar para que a vida dos irmãos mais idosos da sua igreja local seja mais alegre e cheia de sentido.
Eles vão gostar!
"Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio" (Sal. 90:12).
Não é difícil encontrar pelas ruas das grandes cidades (e também em nossas igrejas) idosos que se sintam desamparados, relegados ao esquecimento ou completamente destituídos dos relacionamentos sociais tão imprescindíveis ao ser humano.
Em muitos casos, a própria família tende a colocar o idoso em um plano secundário no ambiente familiar, quando não o sentencia ao isolamento em asilos, para morrerem esquecidos.
O mais contraditório, porém, é que os estudos mais recentes sobre qualidade de vida dizem que o percentual de idosos está crescendo, enquanto que o de jovens tem diminuído consideravelmente, especialmente em algumas partes do mundo, ou comunidades localizadas dentro de um mesmo país.
Na Igreja Adventista não é diferente!
Vemos muitos irmãos e irmãs que vão aos cultos semanalmente mas que não tomam parte ativa no evangelismo ou na adoração. Alguns costumam dizer que trabalhar na igreja é coisa "para jovem", e preferem ficar sentados, atuando apenas como espectadores. É claro que em toda congregação existem aqueles irmãos de mais idade que dão um "banho" em muito jovenzinho. Mas, no geral, percebemos uma grande quantidade de membros da terceira idade que pouco conversam, não se sociabilizam, não interagem, muitas vezes porque os programas não são feitos de modo a se adaptarem à sua realidade de vida, seja do ponto de vista físico, mental ou mesmo espiritual.
Já ouvi muito líder jovem dizer que, na IASD, "jovem é dos 8 aos 80 anos"... Mas na hora de abrirem inscrição para alguns Camporis, por exemplo, fixa-se um limite máximo de 35 anos para os participantes... e os "jovens de 80", onde ficam?!
O idoso tem expectativas e anseios que são diferentes daqueles que estão entrando na adolescência, por exemplo. É por isso que é tão importante entender sua maneira de ver a vida, seus temores, suas frustrações, seus traumas, etc., para podermos contribuir para que o convívio social dos nossos idosos seja o mais proveitoso possível... tanto para eles quanto para os mais jovens, que terão o privilégio de conviverem com pessoas que são um tesouro em sabedoria e conhecimento prático da vida, tão necessários na orientação dos que estão ingressando na fase adulta da vida.
Uma das seções que mais gosto de ver na nossa querida Revista Adventista (se você não fez ainda a assinatura, não sabe o quanto está perdendo!) é aquela que fala sobre as "bodas". Há um tempo atrás fiquei com lágrimas nos olhos ao ver o relato das BODAS DE BRILHANTE (75 anos! Ufa!) de um casal de irmãos (Antônio e Antônia) lá de Campos dos Goytacazes, RJ.
Que bênção! Chegar tão longe na vida... e juntos!
Aproveito para disponibilizar uma pesquisa que realizei na época em que estava no Seminário de Teologia (clique aqui), onde abordo as características do ser humano na chamada "terceira idade".
Convido você a dar uma lida, e entender melhor esta fase tão importante da vida, na qual apenas alguns privilegiados conseguem chegar.
Depois, veja como você pode ajudar para que a vida dos irmãos mais idosos da sua igreja local seja mais alegre e cheia de sentido.
Eles vão gostar!
"Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio" (Sal. 90:12).
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