Se tem um tema que a Bíblia apresenta como sendo especialmente ofensivo a Deus é a rebelião contra a liderança.
Segundo o apóstolo Paulo, este foi um dos pecados que impediram o povo de Israel de entrarem imediatamente em Canaã, logo que saíram do Egito.
Em sua ânsia de rebeldia e desejo de retornar ao Egito, os líderes incitavam o povo a não atenderem à direção de Moisés. Eles queriam a comida e os “prazeres” que tinham no Egito (cf. Núm. 21:5). Parece que esqueceram-se que no Egito eles eram escravos, e Deus os havia libertado!
A murmuração destas pessoas contra a liderança de Moises e Arão trouxe graves consequências, pois Moisés não era o verdadeiro líder, mas Jeová. Rejeitando Moises, estavam rejeitando a Deus (Êxo. 16:2). É assim que Deus vê!
É interessante observar, como lembrou certa vez um "famoso" missionário evangélico de nosso país, que o Senhor perdoa todo e qualquer pecado contra Sua SANTIDADE, mas não encontramos na Bíblia o Senhor perdoando pecados contra Sua AUTORIDADE (pena que este mesmo pregador não leva isso em conta quando prega contra a Lei de Deus e o Sábado!).
Exemplos:
- Deus perdoa o adultério, apesar de este trazer sérias consequências;
- Ele perdoa a mentira;
- Perdoa a falsidade, o egoísmo, a avareza...
Enfim, Deus perdoa TODO E QUALQUER pecado contra Seu caráter santo, quando nos arrependemos e abandonamos a prática do mal.
Mas é realmente "curioso" observar como o mesmo Deus compassivo e misericordioso não tem a mesma tolerância com aqueles que afrontam a AUTORIDADE ESPIRITUAL, seja do próprio Deus ou de Seus representantes.
Exemplos:
- O Senhor havia dito a Adão e Eva que se eles não obedecessem Sua ordem com relação à árvore do bem e do mal (obediência à Sua autoridade), morreriam. E Ele não voltou atrás!
- Lúcifer afrontou a autoridade de Jesus diante de todos os anjos, e para ele também não há mais esperança de perdão.
- Corá, Datã e Abirão foram de encontro à liderança de Moisés (o representante do Senhor), e morreram de forma horrível (veja em Núm. 16). Até as crianças, filhos e filhas dos rebeldes, foram vítimas da condenação divina, para não perpetuarem a afronta!
- O próprio Moisés, quando afrontou a autoridade divina, não recebeu o perdão esperado, sendo impedido de entrar na Terra Prometida.
- No Novo Testamento temos o exemplo clássico de Ananias e Safira, que mentiram para não acatarem uma determinação que os apóstolos haviam dado para toda a Igreja. O resultado todos sabemos qual foi!
- Até mesmo Jesus tratou do tema, ao dizer que a última instância de recuperação é a igreja reunida em assembleia. Quando um rebelde recusa-se a atender às orientações da Igreja, rebelando-se assim contra a autoridade espiritual que esta possui, deve ser considerado como não mais pertencente à família de Deus (cf. Mat. 18:17).
A rebelião em nossos dias
Estamos vivendo um período de grandes movimentos dissidentes na Igreja Adventista. Devido, talvez, a atmosfera de "democracia" e de "racionalização" na qual vivemos hoje, tem sido muito comum as pessoas se rebelarem contra a autoridade espiritual que o Senhor concedeu à Sua Igreja, especialmente no que se refere ao trato com os pastores.
Na internet podemos encontrar muitos sites que se "especializaram" em promover este espírito rebelde, crítico e difamatório contra o ministério da Igreja Adventista. A impressão que passa é a de que são pessoas cujo único objetivo é deitar por terra a confiança da membresia (bem como de qualquer um dos milhões de "internautas") para com os pastores adventistas.
"Mas devemos ficar calados diante dos erros que presenciamos?", alguém poderia perguntar.
Sei que, em alguns momentos, a "coerência" ou "lógica" divina parecer ser bem diferente da nossa, como já mencionei aqui anteriormente (relembre aqui). Mas, se professamos seguir a Deus e Sua Palavra, devemos fazê-lo mesmo quando a fé não parece algo muito "lógico". E ela, quase sempre, não é nada "lógica"!
Os pastores (sejam distritais, departamentais, administradores, etc.) também erram, e às vezes erram feio! Mas isso não deve ser motivo suficiente para participarmos da diabólica campanha de minar a fé deste militante e bravo povo que luta para fazer parte da última geração de servos de Deus. Se algum líder comete um erro, existem canais competentes para podermos resolver a dificuldade, seja com o Ministerial do Campo (Associação/Missão), ou em uma visita a este líder, na companhia de algum outro Ancião da igreja... mas, certamente, despejar críticas e boatos na Internet não será jamais o meio eficaz de advertir a Igreja do Senhor.
Tomemos o exemplo de Davi e Saul...
Todos sabemos que por vários anos Saul tentou matar Davi, e por umas 5 ou 6 vezes quase conseguiu.
Em um determinado momento, Davi teve a oportunidade de "revidar", quando Saul estava totalmente entregue "em suas mãos". Teria sido muito fácil para Davi dar um fim à vida daquele que era seu inimigo mais declarado. E nós também temos conhecimento de que o rei Saul já havia há muito tempo deixado de ser o verdadeiro representante de Deus diante do povo.
É interessante observar, ainda, que os próprios companheiros de Davi insistiram para que ele matasse Saul, e até utilizaram o nome de Deus em seus argumentos (cf. 1Sam. 24:4). Não é como muitos rebeldes e dissidentes fazem hoje?! Usam textos isolados da Bíblia para tentarem convencer o povo de que o melhor a fazer é assumir um espírito de crítica e revolta contra o ministério, pois esta seria a "vontade de Deus".
Davi, apesar de todos os erros que já havia cometido, e que ainda cometeria, demonstrou um profundo espírito de submissão à AUTORIDADE ESPIRITUAL constituída por Deus, e sua resposta deveria encontrar eco na mente de todo aquele que assume a rebeldia como bandeira de luta.
Mesmo sabendo que o ministério de hoje não é um "sacerdócio" no estilo veterotestamentário, e não existe mais esta "unção" tão especial quanto havia naquela época (quando o próprio Deus indicava quem Ele queria na liderança), a experiência de Davi nos mostra que mesmo quando homens falhos e pecadores cometem erros (e não estou aqui dizendo que os pastores não cometem, porque cometem - e muitos!), a atitude a se tomar não é a de rebeldia, crítica ou fazer justiça "com as próprias mãos". Há até alguns que aproveitam o espírito de dissidência para abrirem suas "próprias igrejas", como se o Senhor tivesse rejeitado a Igreja Adventista como Sua "menina dos olhos"!
Todos aqueles que lideram a Igreja do Senhor, sejam pastores, anciãos, diáconos, diretores de departamentos, etc., recebem de Deus e da Igreja a investidura de uma AUTORIDADE ESPIRITUAL que só o Senhor, Líder Máximo Supremo Avançado da Igreja, tem poder para revogar. Por isso é nas mãos dEle que devemos depositar nossas dúvidas e murmurações, para que Ele tome as providências necessárias em cada situação.
Da próxima vez que nos sentirmos tentados a abrir a boca (ou digitarmos no teclado...rsrs) para fazermos uma crítica contra a AUTORIDADE ESPIRITUAL que Deus preza com grande cuidado, vamos orar ao Senhor para que Ele dê o discernimento necessário àqueles líderes que cometem falhas, e lembremos dos exemplos do passado, pois veremos que NENHUM dos que um dia se levantaram contra Deus e Seus mensageiros prosperaram...
Apenas para citar alguns:
- Lúcifer
- Adão e Eva
- Caim
- Antidiluvianos
- Sansão
- Saul
- Belsazar
- Herodes
- Judas Iscariotes
- Ananias e Safira
- Dr. Kellogg
- Ballenger
- Robert Brinsmead
- Fletcher
- Desmond Ford
- Dissidentes e críticos da era da Internet
- Antitrinitarianos modernos
A história apenas se repetirá com os atuais críticos, da mesma forma como ocorreu no passado.
Que o Senhor tenha misericórdia destes!
Segundo o apóstolo Paulo, este foi um dos pecados que impediram o povo de Israel de entrarem imediatamente em Canaã, logo que saíram do Egito.
"Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes. Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador" - 1Cor. 10:9-10.
Em sua ânsia de rebeldia e desejo de retornar ao Egito, os líderes incitavam o povo a não atenderem à direção de Moisés. Eles queriam a comida e os “prazeres” que tinham no Egito (cf. Núm. 21:5). Parece que esqueceram-se que no Egito eles eram escravos, e Deus os havia libertado!
A murmuração destas pessoas contra a liderança de Moises e Arão trouxe graves consequências, pois Moisés não era o verdadeiro líder, mas Jeová. Rejeitando Moises, estavam rejeitando a Deus (Êxo. 16:2). É assim que Deus vê!
É interessante observar, como lembrou certa vez um "famoso" missionário evangélico de nosso país, que o Senhor perdoa todo e qualquer pecado contra Sua SANTIDADE, mas não encontramos na Bíblia o Senhor perdoando pecados contra Sua AUTORIDADE (pena que este mesmo pregador não leva isso em conta quando prega contra a Lei de Deus e o Sábado!).
Exemplos:
- Deus perdoa o adultério, apesar de este trazer sérias consequências;
- Ele perdoa a mentira;
- Perdoa a falsidade, o egoísmo, a avareza...
Enfim, Deus perdoa TODO E QUALQUER pecado contra Seu caráter santo, quando nos arrependemos e abandonamos a prática do mal.
"Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" - 1João 1:7.
Mas é realmente "curioso" observar como o mesmo Deus compassivo e misericordioso não tem a mesma tolerância com aqueles que afrontam a AUTORIDADE ESPIRITUAL, seja do próprio Deus ou de Seus representantes.
Exemplos:
- O Senhor havia dito a Adão e Eva que se eles não obedecessem Sua ordem com relação à árvore do bem e do mal (obediência à Sua autoridade), morreriam. E Ele não voltou atrás!
- Lúcifer afrontou a autoridade de Jesus diante de todos os anjos, e para ele também não há mais esperança de perdão.
- Corá, Datã e Abirão foram de encontro à liderança de Moisés (o representante do Senhor), e morreram de forma horrível (veja em Núm. 16). Até as crianças, filhos e filhas dos rebeldes, foram vítimas da condenação divina, para não perpetuarem a afronta!
- O próprio Moisés, quando afrontou a autoridade divina, não recebeu o perdão esperado, sendo impedido de entrar na Terra Prometida.
- No Novo Testamento temos o exemplo clássico de Ananias e Safira, que mentiram para não acatarem uma determinação que os apóstolos haviam dado para toda a Igreja. O resultado todos sabemos qual foi!
- Até mesmo Jesus tratou do tema, ao dizer que a última instância de recuperação é a igreja reunida em assembleia. Quando um rebelde recusa-se a atender às orientações da Igreja, rebelando-se assim contra a autoridade espiritual que esta possui, deve ser considerado como não mais pertencente à família de Deus (cf. Mat. 18:17).
A rebelião em nossos dias
Estamos vivendo um período de grandes movimentos dissidentes na Igreja Adventista. Devido, talvez, a atmosfera de "democracia" e de "racionalização" na qual vivemos hoje, tem sido muito comum as pessoas se rebelarem contra a autoridade espiritual que o Senhor concedeu à Sua Igreja, especialmente no que se refere ao trato com os pastores.
Na internet podemos encontrar muitos sites que se "especializaram" em promover este espírito rebelde, crítico e difamatório contra o ministério da Igreja Adventista. A impressão que passa é a de que são pessoas cujo único objetivo é deitar por terra a confiança da membresia (bem como de qualquer um dos milhões de "internautas") para com os pastores adventistas.
"Mas devemos ficar calados diante dos erros que presenciamos?", alguém poderia perguntar.
Sei que, em alguns momentos, a "coerência" ou "lógica" divina parecer ser bem diferente da nossa, como já mencionei aqui anteriormente (relembre aqui). Mas, se professamos seguir a Deus e Sua Palavra, devemos fazê-lo mesmo quando a fé não parece algo muito "lógico". E ela, quase sempre, não é nada "lógica"!
Os pastores (sejam distritais, departamentais, administradores, etc.) também erram, e às vezes erram feio! Mas isso não deve ser motivo suficiente para participarmos da diabólica campanha de minar a fé deste militante e bravo povo que luta para fazer parte da última geração de servos de Deus. Se algum líder comete um erro, existem canais competentes para podermos resolver a dificuldade, seja com o Ministerial do Campo (Associação/Missão), ou em uma visita a este líder, na companhia de algum outro Ancião da igreja... mas, certamente, despejar críticas e boatos na Internet não será jamais o meio eficaz de advertir a Igreja do Senhor.
Tomemos o exemplo de Davi e Saul...
Todos sabemos que por vários anos Saul tentou matar Davi, e por umas 5 ou 6 vezes quase conseguiu.
Em um determinado momento, Davi teve a oportunidade de "revidar", quando Saul estava totalmente entregue "em suas mãos". Teria sido muito fácil para Davi dar um fim à vida daquele que era seu inimigo mais declarado. E nós também temos conhecimento de que o rei Saul já havia há muito tempo deixado de ser o verdadeiro representante de Deus diante do povo.
É interessante observar, ainda, que os próprios companheiros de Davi insistiram para que ele matasse Saul, e até utilizaram o nome de Deus em seus argumentos (cf. 1Sam. 24:4). Não é como muitos rebeldes e dissidentes fazem hoje?! Usam textos isolados da Bíblia para tentarem convencer o povo de que o melhor a fazer é assumir um espírito de crítica e revolta contra o ministério, pois esta seria a "vontade de Deus".
Davi, apesar de todos os erros que já havia cometido, e que ainda cometeria, demonstrou um profundo espírito de submissão à AUTORIDADE ESPIRITUAL constituída por Deus, e sua resposta deveria encontrar eco na mente de todo aquele que assume a rebeldia como bandeira de luta.
"e disse [Davi] aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR" - 1Sam. 24:6.
Mesmo sabendo que o ministério de hoje não é um "sacerdócio" no estilo veterotestamentário, e não existe mais esta "unção" tão especial quanto havia naquela época (quando o próprio Deus indicava quem Ele queria na liderança), a experiência de Davi nos mostra que mesmo quando homens falhos e pecadores cometem erros (e não estou aqui dizendo que os pastores não cometem, porque cometem - e muitos!), a atitude a se tomar não é a de rebeldia, crítica ou fazer justiça "com as próprias mãos". Há até alguns que aproveitam o espírito de dissidência para abrirem suas "próprias igrejas", como se o Senhor tivesse rejeitado a Igreja Adventista como Sua "menina dos olhos"!
Todos aqueles que lideram a Igreja do Senhor, sejam pastores, anciãos, diáconos, diretores de departamentos, etc., recebem de Deus e da Igreja a investidura de uma AUTORIDADE ESPIRITUAL que só o Senhor, Líder Máximo Supremo Avançado da Igreja, tem poder para revogar. Por isso é nas mãos dEle que devemos depositar nossas dúvidas e murmurações, para que Ele tome as providências necessárias em cada situação.
Da próxima vez que nos sentirmos tentados a abrir a boca (ou digitarmos no teclado...rsrs) para fazermos uma crítica contra a AUTORIDADE ESPIRITUAL que Deus preza com grande cuidado, vamos orar ao Senhor para que Ele dê o discernimento necessário àqueles líderes que cometem falhas, e lembremos dos exemplos do passado, pois veremos que NENHUM dos que um dia se levantaram contra Deus e Seus mensageiros prosperaram...
Apenas para citar alguns:
- Lúcifer
- Adão e Eva
- Caim
- Antidiluvianos
- Sansão
- Saul
- Belsazar
- Herodes
- Judas Iscariotes
- Ananias e Safira
- Dr. Kellogg
- Ballenger
- Robert Brinsmead
- Fletcher
- Desmond Ford
- Dissidentes e críticos da era da Internet
- Antitrinitarianos modernos
A história apenas se repetirá com os atuais críticos, da mesma forma como ocorreu no passado.
Que o Senhor tenha misericórdia destes!
Comentários
Que o espírito de Deus te ilumine.
João Carvalho.
Realmente, muitas das críticas são "justificadas", pois existem líderes denominacionais que não merecem o privilégio que Deus lhes deu como "cabeças" do Seu rebanho.
Mas discordo veementemente com toda e qualquer iniciativa de apelar para o espírito crítico como "arma" contra a lidernaça.
E quanto ao antitrinitarianismo, aqui no blog eu já demonstrei com muita clareza (para bom entendedor, um pingo é letra) que a IASD não adotou nenhuma "doutrina católica". Essa falácia eu já conheço há muito tempo, e não caio nessa.
Eu poderia usar o mesmo argumento que o sr. utilizou para dizer que os antitrinitarianos estão defendendo uma doutrina dos Testemunhas de Jeová, não é mesmo?! rsrs
a existência de três sêres maravi
lhosos e dotados de condições ímpa
res,quisera que fossem muito mais!
Essa de dizer que a trindade é dou
trina católica,funciona apenas como desculpa.Os católicos crêem na Bíblia,nos profetas,no sacri ficio salvífico de Jesus,no céu, no juízo final...etc.,por analo gia,devemos descartar todas as verdades supra citadas,pois são heresias católicas.
Ninguém tem o monopólio da verdade
e não estão isentos de cometerem
erros.Assim como os primeiros cris
tãos erraram,os pioneiros Adventis
tas também,só para citar:criam que
o advento de Jesus seria em seus dias,confundiram a puricação do sa
tuário celestial,como um evento que dar-se-ia em seus dias,e aqui
na terra...etc.Como vêem só DEUS é
detentor da infabilidade.Tal como
as escrituras sagradas,ditas por alguns como inerrantes,a mesma traz a marca da fabilidade humana,
algo intrínseco à nossa natureza.A
penas os dez mandamentos foram escritos por DEUS,o restante é a mensagem inspirada por DEUS,e na linguagem humana.
Vivemos dias difíceis(já previsto)
em que Datões e Abirões modernos,
sob a inspiração do inimigo,asses tariam suas baterias contra o remanescente fiel.Tal como todos os rebeldes do passado:perecerão (espero que se arrependam),pois a rebelião é como o pecado da feiti
çaria.
Ninguém se engane,apesar de acirra
da oposição a igreja de DEUS(IASD)
VENCERÁ,TRIUNFARA!
João viu os santos louvando o
SENHOR,aquêles que lavaram suas vestes no sangue do Cordeiro,e obe
decem a Sua vontade revelada.
Ora, isso é discriminação. Como é possível um pastor proibir alguém de visitar outros irmãos que pertenceram a mesma igreja. Onde está o Amor de que tanto se fala?
Quando se diz "amém" para tudo o que se diz você é bem visto, basta discordar de algum "ponto", aí a conversa muda.
Infelizmente a IASD dá a entender que é a única Igreja verdadeira e isso não é bem assim. A igreja são pessoas que estão em todos os lugares. È preciso ter cuidado com o que se fala.
O que também JAMAIS defenderei é o fato de se bandear para o lado dos críticos e dissidentes como meio de "pressionar" a liderança, especialmente a Administração da Obra. Na minha opinião, modestamente, não vejo qualquer inspiração divina nestes movimentos que só semeam críticas, discórdias e ressentimentos. Não conheço um só filho de crítico/dissidente que hoje, depois de ver seus pais agredirem por tanto tempo a Obra do Senhor (através de sua liderança), não vejo nenhum destes jovens firmes na fé... Por que será?
É muito fácil se utilizar do anonimato da Internet para disseminar "partes" ou "meias verdades" de histórias e relatos que sempre têm, no mínimo, DOIS lados. Pegando o exemplo citado pelo dissidente anônimo, como pastor eu também teria muito cuidado para que minhas ovelhas não fossem negativamente influenciadas por pessoas contaminadas com o vírus da crítica. Eu não "proibiria" (se foi isso mesmo que aconteceu), mas COM TODA CERTEZA orientaria minhas queridas ovelhas a fugiram de perto dos lobos e raposas que o inimigo coloca ao redor do rebanho. Afinal, não é este o papel de um pastor?
Concluo relembrando o que já falei em outras ocasiões: o tempo é o melhor "espelho" para demonstrar se tais críticas, dissidências, discórdias, novas "luzes" doutrinárias, etc., vêm de Deus ou não... como sabiamente disse um idoso professor da Igreja Primitiva.
Não dê importância à aquêles que não
a tem.
O fim...logo vem!
Tive ressentimente uma divergência com o pastor da igreja que congregava (saí porque isso foi "a gota que esborrou o copo"). Coloquei meu violão à disposição da igreja. Deixei sob responsabilidade dela... não dei... não assinei nada, de espécie nenhuma. Após uns meses, perguntei onde estava o violão porque o queria de volta. Estava tendo problemas com meu esposo por causa daquele violão. Então, solicitei que o devolvesse a mim. Lembrem... não o dei a igreja. Perguntei ao líder do ministério de louvor. Este disse-me que para tê-lo novamente teria que pagar um valor estipulado pela igreja encima do valor do instrumento. Mas que, na verdade, não sabia se estava na igreja ainda. Perguntei como seria possível pagar pelo que é meu, e como a igreja não sabe onde está meu violão. Responderam-me que eu havia deixado na igreja ("você não deixou na igreja"). Peraí irmão, respondi, eu não o dei a igreja apenas o deixei sob responsabilidade dela. Emprestei. Fui pra casa bem irritada, indignada e bastante descepcionada. Era minha primeira igreja evangélica. Fiquei com o coração MUITO triste. Quando cheguei em casa falei pro meu esposo que também ficou chateado. No dia seguinte, meu esposo foi falar com o pastor para reaver o violão, este disse que não sabia onde estava o mesmo... que não havia possibilidade de reavê-lo... nem de comprar outro... nem de pagar o valor correspondente ao mesmo. Foi apenas quando meu esposo ameaçou abrir queixa na polícia como apropriação indevida que um possível entendimento ocorreu. O combinado ficou dele (meu esposo) ir à igreja no domingo pra "ver". No domingo meu esposo foi e devolveram o meu violão que estava com o líder do ministério de louvor em sua residência.
Diante do que compartilhei com você, fui eu rebelde com o meu antigo pastor?
(Não é uma igreja adventista. Hoje estudo com uma colega adventista pois o sábado entrou no meu coração).
Um abraço.
Gilson
Graças a Deus que ele não logrou êxito! Senão hoje nós poderíamos estar adorando um "jatobá", um "baobá", ou alguma outra criatura, em vez do verdadeiro e único Criador.
Um abraço.
Gilson.
Saudações Cristãs!
Penso que você perdeu este meu comentário abaixo!
Podes publicá-lo?
=============
Senhor Editor,
Saudações Cristãs!
Tem gente confundindo as coisas.
Tem gente que pensa que quando estamos nos informando, estamos nos rebelando.
"SER BEM INFORMADO NÃO É REBELIÃO, SER BEM INFORMADO É HONESTO. ESCONDER A VERDADE PODE SER HIPOCRISIA".
"Não sabermos o que aconteceu antes de termos nascido é permanecermos eternamente crianças" (Cícero - sec I A.C)
"A Vida deve ser vivida para adiante, mas entendida olhando-se para trás" - (Kierkgaard)
Cordialmente,
Francisco Alberto de Azevedo
Penso que foi exatamente isso que ocorreu no Éden... lembra?
Um abraço.
Gilson.
Saudações!
Você me fez uma pergunta lembra?
Pergunta:
"Penso que foi exatamente isso que ocorreu no Éden... lembra?"
Portanto seria justo que publicasse a minha resposta.
Resposta:
Entendo o que aconteceu no Éden, contudo isto não é motivo ou justificativa para manter as pessoas mal informadas e na ignorância, principalmente em assuntos que lhes dizem respeito e afetam as sua vidas.
Cordialmente,
Alberto.
Por isso, me preservo o direito de moderar os comentários deste blog e só publicar o que, na minha opinião, for realmente edificante.
Opiniões pessoais, contendas secundárias, críticas ferinas, divulgação de material de fonte duvidosa, etc., não passam pelo crivo da minha "peneira".
Isso não quer dizer que eu não coloque aqui os comentários contrários à minha opinião. Basta acompanhar par ver que eu coloco, e faço a réplica, se necessário.
Um abraço.
Gilson.
Creio que a Igreja age de acordo com a vontade de Deus, quando segue os preceitos definidos em Sua Palavra e nos Testemunhos. Da mesma forma o Manual, quando aplicado de forma correta, é, na minha modesta opinião, a expressão da vontade do Senhor.
No caso da disciplina, por exemplo, creio que se TODO o capítulo do Manual fosse seguido à risca, muitos "rebeldes" já teriam sido resgatados. Se sua igreja local seguiu tudo que deveria ter seguido com relação a resgatar este líder que foi mencionado, então devem ficar tranquilos para tomar a decisão que considerarem mais apropriada.
Um abraço
Gilson.