Na próxima segunda-feira será o DIA DOS NAMORADOS, uma data carregada de romantismo e esperança de uma vida a dois feliz e duradoura.... não levemos em conta a questão meramente comercial do dia 12/junho... ok?!
Os casados também comemoram esta data, afinal, depois do casamento, o namoro está só começando... é o que deveria ser.
Lembro que certa vez participei de uma reunião que me deixou preocupado. A pauta não tinha nada que ver com divórcio, mas em dado momento iniciou-se um diálogo (devido à afinidade entre os membros da equipe) e todos os presentes, com exceção de um (eu), já estava no segundo ou terceiro casamento.
O que mais me chamou a atenção foi o nível social destas pessoas: juiza, promotor, procurador, advogados... o mais fraquinho era eu...rsrsrs.
Um dos presentes informou que o seu divórcio surgiu apenas 5 meses após o casamento (isso mesmo, 5 meses!). E olha que foram 3 anos de "preparativos" (namoro e noivado). Um comentário interessante foi de outro que tem a responsabilidade de celebrar casamentos "no civil", o qual disse que ficava extremamente desconfortável em ter que dar as "bênçãos do Estado" para a união do casal, enquanto que seu próprio casamento estava em frangalhos.
Saí daquela sala com a sensação de que o casamento tem se tornado, para muitas pessoas, um verdadeiro suplício. Ou será que a razão de tantos divórcios seria a sensação de "descompromisso" que alguns têm acerca do casamento? Afinal, vemos na mídia todos os dias os casamentos nababescos de algumas celebridades (em castelos medievais europeus, festas que custam milhões de dólares, vestidos de noiva com preço de carro de luxo, etc.), e que pouco tempo depois são noticiados (na mesma mídia) os detalhes da separação do "feliz" casal.
Homens e mulheres não se entendem, pois pensam de forma diferente sobre diversos pontos da vida, e a maioria parece não ter também nenhum interesse em aprender (e corrigir-se) sobre como melhor se adaptar às diferenças do seu cônjuge.
Vemos esposas que fazem questão de distratarem seus maridos (pública ou veladamente), e maridos que não dão qualquer valor àquela que um dia ele escolheu para repartir o dia-a-dia.
E não devemos nos iludir, pois mesmo entre os membros de nossas congregações (sejam Adventistas ou não) também existem muitos casais à beira do divórcio. Às vezes convivem sobre o mesmo teto, mas não se amam mais. Sobrevivem das aparências... talvez por causa dos filhos.
Isso mostra que a religião, por si só, não protege do divórcio, pois alguém pode ser extremamente "religioso", mas não ter o menor interesse em fazer do seu cônjuge uma pessoa feliz e realizada.
Eu poderia concluir esta postagem usando um daqueles surrados "jargões" religiosos dos cristãos: "mas se Jesus for o centro do lar, tudo irá bem", ou "coloquemos Jesus em nossa vida e tudo se resolve"... mas não acredito que seja SÓ isso... não quero ser hipócrita ou demagógico, pois creio que Deus só age mesmo depois que "tiramos a pedra"... Ele não faz a parte que cabe a nós fazer.
Sugiro aos maridos e esposas que se dediquem em aprender mais sobre como funciona a cabeça do seu companheiro ou companheira.
Mas não adianta ficar só no CONHECER... tem que PRATICAR.
Leiam algum bom livro sobre o tema, e aprendam como VACINAR seu casamento. As estatísticas estão mostrando que cada vez mais famílias estão caminhando para o abismo da separação conjugal. Tenho duas sugestões:
1. Que Bom se Ele Soubesse, de Gary mediumey (para os maridos)
2. Ela Precisa Saber, de Gary mediumey (para as esposas)
Espero em Deus que ainda dê tempo para restaurar sua felicidade conjugal.
Para alguns, não dá mais!!!
veja também:
- Como reconquistar sua esposa
- Como reconquistar seu marido
- Seja a mulher dos sonhos do seu marido
Os casados também comemoram esta data, afinal, depois do casamento, o namoro está só começando... é o que deveria ser.
Lembro que certa vez participei de uma reunião que me deixou preocupado. A pauta não tinha nada que ver com divórcio, mas em dado momento iniciou-se um diálogo (devido à afinidade entre os membros da equipe) e todos os presentes, com exceção de um (eu), já estava no segundo ou terceiro casamento.
O que mais me chamou a atenção foi o nível social destas pessoas: juiza, promotor, procurador, advogados... o mais fraquinho era eu...rsrsrs.
Um dos presentes informou que o seu divórcio surgiu apenas 5 meses após o casamento (isso mesmo, 5 meses!). E olha que foram 3 anos de "preparativos" (namoro e noivado). Um comentário interessante foi de outro que tem a responsabilidade de celebrar casamentos "no civil", o qual disse que ficava extremamente desconfortável em ter que dar as "bênçãos do Estado" para a união do casal, enquanto que seu próprio casamento estava em frangalhos.
Saí daquela sala com a sensação de que o casamento tem se tornado, para muitas pessoas, um verdadeiro suplício. Ou será que a razão de tantos divórcios seria a sensação de "descompromisso" que alguns têm acerca do casamento? Afinal, vemos na mídia todos os dias os casamentos nababescos de algumas celebridades (em castelos medievais europeus, festas que custam milhões de dólares, vestidos de noiva com preço de carro de luxo, etc.), e que pouco tempo depois são noticiados (na mesma mídia) os detalhes da separação do "feliz" casal.
Homens e mulheres não se entendem, pois pensam de forma diferente sobre diversos pontos da vida, e a maioria parece não ter também nenhum interesse em aprender (e corrigir-se) sobre como melhor se adaptar às diferenças do seu cônjuge.
Vemos esposas que fazem questão de distratarem seus maridos (pública ou veladamente), e maridos que não dão qualquer valor àquela que um dia ele escolheu para repartir o dia-a-dia.
E não devemos nos iludir, pois mesmo entre os membros de nossas congregações (sejam Adventistas ou não) também existem muitos casais à beira do divórcio. Às vezes convivem sobre o mesmo teto, mas não se amam mais. Sobrevivem das aparências... talvez por causa dos filhos.
Isso mostra que a religião, por si só, não protege do divórcio, pois alguém pode ser extremamente "religioso", mas não ter o menor interesse em fazer do seu cônjuge uma pessoa feliz e realizada.
Eu poderia concluir esta postagem usando um daqueles surrados "jargões" religiosos dos cristãos: "mas se Jesus for o centro do lar, tudo irá bem", ou "coloquemos Jesus em nossa vida e tudo se resolve"... mas não acredito que seja SÓ isso... não quero ser hipócrita ou demagógico, pois creio que Deus só age mesmo depois que "tiramos a pedra"... Ele não faz a parte que cabe a nós fazer.
Sugiro aos maridos e esposas que se dediquem em aprender mais sobre como funciona a cabeça do seu companheiro ou companheira.
Mas não adianta ficar só no CONHECER... tem que PRATICAR.
Leiam algum bom livro sobre o tema, e aprendam como VACINAR seu casamento. As estatísticas estão mostrando que cada vez mais famílias estão caminhando para o abismo da separação conjugal. Tenho duas sugestões:
1. Que Bom se Ele Soubesse, de Gary mediumey (para os maridos)
2. Ela Precisa Saber, de Gary mediumey (para as esposas)
Espero em Deus que ainda dê tempo para restaurar sua felicidade conjugal.
Para alguns, não dá mais!!!
veja também:
- Como reconquistar sua esposa
- Como reconquistar seu marido
- Seja a mulher dos sonhos do seu marido
Comentários
O fermento é símbolo de pecado, por isso, tanto o vinho quanto o pão não devem ser "levedados", ou seja" fermentados.
Um abraço.
Gilson.
Ora antes era o pai quem escolhia com quem o filho iria se casar, e não vamos muito longe meus avós foi um destes, me lembro que minha vó dizia que conheceu meu avo nas véspera do casamento, e viveram a vida toda juntos.
Então alguma coisa realmente esta errada, podemos ter distorcido o que realmente é o amor que nos leva a viver num casamento, talvez falta de caráter, ora hoje se fala tanto que os casais devem-se conversar, se promovem cursos para casais, encontros de casais, e nada, parece estar dando tudo errado.
Eu acho que isto se deve ao grande numero de seres humanos, pois se colocarem um casal numa ilha deserta eles iriam valorizar a companhia um do outro, e assim viverem o verdadeiro amor.
Parece que somos incapaz de valorizar até o fim, aquilo que temos é como um televisor, ou um carro, não somos capaz de curtir a mesma coisa por muito tempo, parece estar impregnado em nosso corpo e mente, logo que surge um lançamento novo corremos as lojas e trocamos aquilo que pareceu ser velho.
Deveriamos já desde o noivado pensar no cônjuge, desta forma. devo ama-la neste dia como se fosse o ultimo, pois é fato que cedo ou tarde um vai ter que deixar o outro na morte, ó que tristeza saber dessa realidade, então temos que achar a ponta que nos leva a viver esta vida que um dia foi santa e boa, diante dos olhos do Senhor.