"As Testemunhas de Jeová dizem que Jesus não morreu numa cruz, mas sim numa estaca. Isso tem fundamento bíblico?"
As TJ são exímias em encontrarem motivos para questionarem as doutrinas fundamentais da Bíblica, levando as pessoas a duvidarem da autenticidade da fé cristã. Até mesmo uma outra versão/tradução das Escrituras é utilizadas por esta denominação, na qual existem flagrantes equívocos na tradução do texto original.
Dentre as muitas doutrinas divergentes, as Testemunhas de Jeová defendem que Jesus não foi "crucificado", mas sim que Ele foi morto em uma estaca. Trago, então, para esclarecer este tema, e preparar os meus queridos leitores para mais esta "defesa da fé Adventista" (cf. 1Ped. 3:15), um excelente material do Pr. Arnaldo Christianini sobre o tema (extraído do livro: "Radiografia do Jeovismo", publicado pela CPB).
CRUZ OU ESTACA?
Cristo morreu pregado numa cruz ou num poste? A bem da verdade deve dizer-se que originalmente a "cruz" não era o que hoje se entende por ela, mas compunha-se de uma só peça de madeira ou poste, terminado em ponta. Denominava-se em hebraico 'es (pau) e aparece na Bíblia, pela primeira vez em Gên. 40:19. José disse ao padeiro que ele seria pendurado num madeiro. A palavra 'es aparece também em Jos. 8.89, onde lemos que Josué mandou retirar do madeiro o cadáver do rei de Ai. Também a forca de Mordecai (Ester 5:14) é designado como 'es. Posteriormente os latinos ao descreverem esse madeiro, denominavam-no acuta crux. Temos essa designação em Sêneca, Epístola XVII, 1, 10, referindo-se especificamente a esse instrumento de suplício.
Há, contudo, entre os autores latinos, referências muito claras a outra espécie de instrumento de execução, designado simplesmente por crux, sem o modificativo acuta. E alguns são mais explícitos e mencionam que essa crux se compunha de duas peças de madeira. A mais sólida prova temo-la nas citações de Plauto (comediógrafo e poeta cômico latino – 254-184 A.C.) Portanto, dois séculos antes de Cristo ele descrevia a cruz como tenda duas peças. A maior era o stipes, o esteio, o tronco mais longo e pesado, que se fincava no solo. A menor era o patibulum, a travessa da cruz (também chamada antenna).
Um texto de Plauto acha-se em Mostellaria, livro I, 1, 56, que diz textualmente: "Ita te ferabunt patibulutum per vias stimuli". ("Deste modo carregaste teu patibulum pelas ruas sob açoites"). Mais adiante: "Tibi esse pereundum extra portam dispansis manibus, patibulum quom habebis" ("A ti, que hás de morrer fora da porta, de mão estendida, depois de trazeres o patibulum").
O mesmo autor clássico Plauto em sua obra Carbonaria, fragmento 2, faz outra referência à segunda peça da cruz. "Patibulum ferat per urben deinde adfigatur cruci" ("O patibulum era carregado através da cidade; em seguida pregado na cruz"). Estas palavras foram escritas bem mais de um século e meio antes de Cristo.
Tertuliano, em fins do século II, em Adversus Nationes, livro II, afirma: "Tota crux impatur cum antenna scilicet sua, et com illo sedilis excessu". ("Toda cruz, assim suspensa com sua verga atravessada, e nela sobressai o 'assento'").
Temos, nas citações acima, primeiro o testemunho de um pagão, depois o de um pai da Igreja. Ambos viveram no tempo em que se crucificavam pessoas, e testemunharam a forma da cruz. Há também um testemunho que reputamos valioso.
Maternus Julius Firmicus, escritor latino pagão, que viveu no tempo de Constantino, afirma em sua Mathematica, VI, 31: "Patibulo sufixus in crucen tollitur". ("O patibulum era pregado na cruz levantada").
Ainda segundo outra descrição de Plauto (Cab. 2) o patibulum ou trave da cruz era levada pelo réu simplesmente sobre o ombro, ou passando-o por detrás do pescoço, segurando a trave com as mãos, uma de cada lado.
Rehault de Fleury foi talvez o mais notável pesquisador da cruz. Consultou obras antigas, descrições, iconografias, viajou muito e, depois de longos anos de pesquisa, escreveu sua famosa Mémoire sur les Instruments de la Passion, que publicou em 1870, em Paris. E na página 73 dessa obra ele afirma que a cruz em que Cristo morreu era feita de uma árvore conífera – espécie de pinheiro oriental – e consistia de uma haste vertical e outra transversal. E, baseando-se em testemunhos comparativos, conclui que a cruz deveria ter o stipes (o tronco propriamente dito) de 4,80 m, e o patibulum (haste transversal) de 2,30 a 2,60 m. Seu peso era de cerca de 100 quilos.
Isto coincide com os dados de outro estudioso, Busy que, em sua nota ao Evangelho de S. Mateus (p. 371) afirma que as cruzes pesavam geralmente 100 quilos, sendo que 70 kg era o peso do stipes. Nesse caso, o patibulum deveria pesar cerca de 30 kg.
Outro paciente pesquisador da cruz foi Holzmeister. Em seu livro Christus Dominus Spinis Coronatur, p, 17 diz que a cruz constava de dois travessões: um vertical, chamado stipes ou palus, e outro horizontal, chamado patibulum. O stipes estava ordinariamente cravado no solo, no lugar do suplício.
A Enciclopédia Católica diz: "O stipes da cruz era erguido no local do suplício, fixado no solo antes da execução. Nenhum texto diz que a cruz era carregada inteira. Isto não seria possível no caso de Jesus, pois a cruz teria mais de 4 m e um peso tal que, não apenas um homem enfraquecido pela flagelação seria incapaz de levar, mas mesmo um homem são e robusto. Além do mais, isto exigiria muito trabalho, esforço e tempo sem nenhuma utilidade. O réu, na verdade, levava às costas somente o patibulum (...) A fixação do condenado na cruz era feita na cruz já montada. O condenado era fixado primeiramente no patibulum estendido no solo. A seguir era o condenado erguido pelos executores, o patibulum era encaixado ou pregado no stipes, e concluía-se com a cravação dos pés do condenado".
Outros testemunhos variam, afirmando que, outras vezes, o stipes já se achava fincado no chão. Com o auxílio de escadas os executores erguiam o réu já cravado no patibulum, e completavam o trabalho da execução. Esse pormenor, entretanto, é irrelevante. O que é fora de dúvida é que a cruz, desde antes da era cristã, compunha-se de duas peças, e assim o era a cruz latina.
E o "Staurós"?
Bem, os escritores gregos usam geralmente a palavra staurós para designar a cruz. Segundo o autorizado International Standard Bible Encyclopaedia, a palavra "cruz" tem duas designações no grego: staurós, "uma cruz", e skólps, "uma estaca", "um poste". Esta última indica especificamente uma estaca. A outra, ocasionalmente.
Perto de dez dos melhores léxicos gregos são unânimes em definir staurós como: 1. pau; 2. paliçada; 3. estaca; 4. patíbulo; 5. instrumento de suplício; 6. cruz. Ora, é um contra-senso pretender que a palavra tenha apenas UM desses significados. Da mesma forma, o verbo stauroô, significa "levantar uma paliçada", "proteger com paus", "empalar", "crucificar". Tau é a designação grega da letra T. E o T assemelha-se à cruz. Há até um tipo de cruz exatamente com essa forma. A forma de um T ou, no grego, de um TAU. O verbo sTAUroô, etimologicamente significa "colocar num TAU" (isto é, num T). A palavra "tau" está dentro de staurós e stauroô. Daí o sentido de "crucificar".
A cruz, pois, evoluiu, da simples estaca para o instrumento de suplicio com duas peças. O fato de Constantino ter exaltado a cruz ao ponto de tornar-se objeto de veneração, o fato de a cruz, entre os antigos povos pagãos, ter sido símbolo de fertilidade, dos órgãos de reprodução, e também das coisas ignóbeis, não invalida a veracidade histórica da forma da cruz. Prova apenas que Cristo sofreu a maior humilhação em ter de morrer sobre objeto tão indigno e infamante.
Primeiro Testemunho Arqueológico da Cruz
O mundo todo ficou emocionado com a notícia amplamente divulgada pelos meios de comunicação de massa. Em fins do ano de 1971, arqueólogos israelenses encontraram o esqueleto de um crucificado há cerca de mais de mil anos. Esse achado foi minuciosamente estudado por especialistas, e trouxe muita luz sobre o suplício da cruz. Nas escavações que se faziam para uma construção civil, encontrou-se um túmulo muito antigo.
O Dr. Niqu Has, Diretor da Seção de Anatomia da Faculdade de Medicina da Universidade Hebraica (uma das mais famosas do mundo) fez acurados estudos sobre o achado, concluindo que era de "considerável importância antropológica e histórica".
Segundo esses estudos, o crucificado cujo esqueleto fora encontrado tinha a estatura de 1,67m, e idade variável de 24 a 28 anos. No ossário havia inscrito o nome Yehohanan, forma hebraica do nome João.
Outro cientista, o Professor Vassilios Tzaferis, arqueólogo do Departamento de Antigüidades, da mesma Universidade, concluiu que a execução ocorrera no primeiro século da Era Cristã. E isto é muito importante, porque se pode estabelecer um paralelo entre esta crucificação e a de Cristo. A cruz ora descoberta tinha um minúsculo assento, ou sedicula, onde a vítima podia apoiar uma única nádega. Sua finalidade era evitar que o crucificado morresse mais rapidamente e, portanto, prolongar o suplício.
As observações anatômicas indicavam que o homem fora pregado na cruz na posição mais antinatural possível. Seus pés foram superpostos e pregados com um único cravo, ficando as pernas quase paralelas. Um cravo foi pregado em cada pulso, o que contraria a suposição de alguns, de que as mãos receberam um só cravo, acima da cabeça, juntas, como se em vez de cruz fosse uma simples estaca ou poste, sem a travessa à altura da cabeça. Os joelhos foram dobrados, com o direito sobre o esquerdo, "os braços estendidos em sentido horizontal" e o tronco estava contorcido.
Estas palavras são reproduzidas de extenso artigo intitulado "Achado Esclarece o Suplício da Cruz" publicado em O Estado de São Paulo, edição de 05-01-1971. Ambas as tíbias do réu haviam sido fraturadas. Niqu Has concluiu que as pernas foram quebradas por algozes, talvez conto um golpe de misericórdia.
O grande arqueólogo Siegfried S. Horn também escreveu a respeito. Foi a descoberta arqueológica do século, igual em importância a do achado dos papiros do Mar Morto. Diz Horn, num trabalho sobre o acontecimento, intitulado O Primeiro Testemunho Arqueológico da Crucifixão, reproduzido em várias revistas especializadas:
"Verificou-se, depois de detido exame, que os cravos perfuraram não as palmas das mãos, mas sim os braços. Neste caso, o peso do corpo teria dilacerado os ligamentos de cada mão. A descoberta deste crucificado demonstrou que os braços e não as mãos foram perfurados cada um por um cravo".
Minucioso estudo dos vestígios das perfurações em ambos os antebraços da vitima, perto do pulso, revelou que ambos apresentavam o mesmo sinal de um cravo para cada antebraço. Fosse o caso de um só cravo para pregar os dois pulsos, o primeiro teria perfuração mais larga, e o segundo mais estreita, devido à forma afunilada e pontiaguda do cravo, o qual tinha 18 centímetros.
Parece que, em casos de muita robustez do réu, perfuravam-se os pulsos ou o antebraço; no geral, porém, perfuravam-se as palmas das mãos. Como ocorreu com Cristo.
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Portanto, mais uma vez se verifica a robustez da doutrina Adventista do 7º Dia, e como é fácil ensinar inverdades e até heresias (como dizer que Jesus é um "deus menor" em relação ao Pai), quando não se procura aprofundar os estudos da Palavra de Deus.
Novamente, também, reafirmo minha sugestão aos queridos leitores de que busquem sempre estudar os livros, lições, revistas, etc., produzidos pela nossa Igreja, pois só assim poderemos nos fortalecer para as dúvidas doutrinário-teológicas que sempre aparecem em nosso caminho.
A propósito, já fez sua assinatura da Lição da Escola Sabatina e da Revista Adventista para 2012? Daqui há alguma semanas já iniciaremos um novo trimestre. Adquira sua Lição o quanto antes!!!
Comentários
Não soube responder!
Por favor tire essa dúvida,Marcia, adventista de Bauru obrigada!
Não sei de onde tiraram esta estranha informação.
Certamente não foi de nenhuma publicação oficial dos Adventistas.
Um abraço.
A cruz é amada e respeitada por milhões de pessoas. A The Encyclopædia Britannica chama a cruz de “principal símbolo da religião cristã”. Mas os cristãos verdadeiros não usam a cruz na adoração. Por que não?
Uma razão importante é que Jesus Cristo não morreu numa cruz. A palavra grega em geral traduzida “cruz” é staurós. Significa basicamente “poste ou estaca”. A The Companion Bible (Bíblia Companheira) diz: “[Staurós] jamais significa duas peças de madeira transversais em qualquer ângulo . . . Não há nada no grego do [Novo Testamento] que sequer sugira duas peças de madeira.”
Em vários textos, os escritores bíblicos usam outra palavra para referir-se ao instrumento usado para executar Jesus. É a palavra grega xylon. (Atos 5:30; 10:39; 13:29; Gálatas 3:13; 1 Pedro 2:24) Essa palavra significa simplesmente “madeiro”, ou “pedaço de pau, porrete ou árvore”.
Explicando por que uma simples estaca era usada para execuções, o livro Das Kreuz und die Kreuzigung (A Cruz e a Crucificação), de Hermann Fulda, diz: “Nem sempre havia árvores disponíveis nos locais escolhidos para execução pública. De modo que um simples poste era fincado no chão. Nele os criminosos eram amarrados ou pregados com as mãos para cima, muitas vezes também com os pés amarrados ou pregados.”
A prova mais convincente, porém, vem da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo diz: “Cristo nos livrou da maldição da Lei por meio duma compra, por se tornar maldição em nosso lugar, porque está escrito: ‘Maldito é todo aquele pendurado num madeiro [“numa árvore”, Versão Rei Jaime, em inglês].’” (Gálatas 3:13) Aqui Paulo cita Deuteronômio 21:22, 23, que fala claramente de uma estaca, não de uma cruz. Visto que tais meios de execução faziam da pessoa uma ‘maldição’, não seria apropriado os cristãos terem em sua casa imagens de Cristo pregado num madeiro.
Não há evidência de que aqueles que se diziam cristãos usassem a cruz na adoração nos primeiros 300 anos após a morte de Cristo. No quarto século, porém, o imperador pagão Constantino converteu-se ao cristianismo apóstata e promoveu a cruz como símbolo deste. Qualquer que tenha sido a motivação de Constantino, a cruz nada tinha a ver com Jesus Cristo. De fato, a cruz é de origem pagã. A New Catholic Encyclopedia admite: “A cruz está presente tanto na cultura pré-cristã como na cultura não-cristã.” Várias outras autoridades no assunto têm ligado a cruz à adoração da natureza e aos rituais do sexo praticados pelos pagãos.
Por que, então, foi adotado esse símbolo pagão? Pelo visto, para tornar mais fácil os pagãos aceitarem o “cristianismo”. No entanto, a Bíblia condena claramente qualquer devoção a um símbolo pagão. (2 Coríntios 6:14-18) As Escrituras proíbem também toda e qualquer forma de idolatria. (Êxodo 20:4, 5; 1 Coríntios 10:14) Com muito boa razão, portanto, os cristãos verdadeiros não usam a cruz na adoração.
Assim gostaria que fosse mais claro neste assunto.
Meus cumprimentos
Luís (Superintendente Presidente)
Se a cruz era um instrumento pagão, o que importa para nós, cristãos, é que ela foi usada para o sacrifício do nosso Salvador, passando a partir de então a ser o símbolo de nossa vitória.
Mais uma vez tenho que discordar de suas colocações, mas desta vez de forma simples a questão mais importante para os cristãos verdadeiros é: deve-se venerar o instrumento usado para matar Jesus? Quer tenha sido uma única estaca reta de tortura, uma cruz, uma flecha, uma lança, quer uma faca, deve-se usar tal instrumento na adoração?
Suponhamos que alguém que você ama tenha sido assassinado brutalmente e a arma, apresentada como prova no tribunal. Você tentaria obter posse dessa arma, tiraria fotos dela e faria várias cópias para distribuição? Faria réplicas de diversos tamanhos e então transformaria algumas em jóias? Ou produziria réplicas a fim de serem vendidas a amigos e parentes para serem adoradas? É provável que essa idéia lhe seja repulsiva! Mas é exatamente isso o que tem sido feito com a cruz.
Além disso, usar a cruz na adoração é o mesmo que usar imagens, uma prática que a Bíblia condena. (Êxodo 20:2-5; Deuteronômio 4:25, 26) O apóstolo João refletiu com exatidão os ensinos do verdadeiro cristianismo quando exortou seus irmãos cristãos com as palavras: “Guardai-vos dos ídolos.” (1 João 5:21) Eles faziam isso até mesmo quando tinham de enfrentar a morte na arena romana.
No entanto, os cristãos do primeiro século davam muito valor à morte sacrificial de Jesus. Da mesma maneira hoje, embora não se deva adorar o instrumento usado para torturar e matar Jesus, os cristãos verdadeiros comemoram a morte dele como sendo o meio que Deus usa para salvar humanos imperfeitos. (Mateus 20:28) Essa expressão superlativa do amor de Deus trará inúmeras bênçãos aos que amam a verdade, incluindo a perspectiva de vida eterna. — João 17:3; Revelação (Apocalipse) 21:3, 4.
Sema Mais,
Everton Tavares
OBs: Conforme registrado em Atos 5:30, o apóstolo Pedro usou a palavra xy´lon, que significa “árvore”, como sinônimo de stau·ros´, indicando não uma cruz com duas vigas, mas um simples pedaço de madeira na vertical, ou árvore. Foi cerca de 300 anos depois da morte de Cristo que alguns professos cristãos promoveram a idéia de que ele morreu numa cruz de duas vigas. Mas essa idéia se baseava na tradição e no uso errado da palavra grega stau·ros´. É digno de nota que alguns desenhos antigos, que retratam execuções romanas, mostrem um único poste de madeira ou uma árvore.
Graças a Deus, os Adventistas são equilibrados também nisso, pois sabemos que Cristo morreu, SIM, em uma cruz, mas não a colocamos em quadros, paredes, símbolos, etc... para adorá-la.
A cruz, para nós, é um símbolo de vitória, pois foi lá, SIM, que Jesus colocou fim ao nosso pecado.
Pena que os "russelitas", tão apegados a interpretações equivocadas, não se dêem conta disso!
Um abraço.
A cruz de Barrabás era mesmo um símbolo de fracasso. Mas a de Cristo foi a nossa vitória!
Veja:
1Cor. 1:18
Gál. 5:11; 6:14
Efés. 2:16
Filip. 3:18 (não seja mais um inimigo da cruz de Cristo)
Col. 1:20
Col. 2:15 (a Cruz foi o triunfo de Cristo)
hola meu nome é Joao Paulo sou estudante de teologia da universidade adventista de chile em chillan.
gostaria de falar a respeito de verbos gregos para ajudar voces numa melhor comprençao,sobre o presente asunto da cruz.
cruz en grego: STAUROU que NÂO é = a: madeiro,estaca.por que na Septuaginta nao foi traduzido por Staurou(como aparece no antiguo testamento.Exo35:18,38:31).
A unica mensao de Staurou no antiguo testamento é em Ester capitulo 7:9,10 que tem o significado de ^enforcar^.
poriço nao podemos afimar que Staurou é = a estaca.pois a biblia não dar apoio a isso.Stauros podia ser uma viga transversal apenas ou uma estaca, ou ainda os dois juntos.
Stauros como "estaca" é apenas uma possibilidade, e não uma afirmação, e isso sem considerar tempo, lugar e governo.
Nos dias de Cristo existiam três tipos de cruz, a saber: cruz de Santo André, do formato de um "X"; cruz comissa, ou de Santo Antonio, da forma de um "T", e a cruz ímmíssa. Pela inscrição posta sobre a cabeça de Jesus, JESUS NAZARENO REI DOS JUDEUS, podendo ser lida à distância, em três línguas (hebraica, grega e latina) Lc 23.38; Jo 19.19 e 20, fica mais claro que o sol do meio dia que Jesus foi crucificado na crux ímmissa. A morte de Jesus na cruz era algo que nao entendiam, veja o que diz o apostolo paulo no seculo 1 dc em 1corintios1:18a23. apenas para esclarecer(os gentios que Paulo menciona era as etinias nao judaica que tinham contato com amensagem cristã, especialmente os grego e os romanos que acreditavam que era uma completa loucura a mensagem da cruz.) a crucificaçao era praticada desde o 6(sexto) seculo antes de cristo ate o seculo 4 da era cristã quando foi finalmente abolida por ordem de constantino primeiro en 337 depois de Cristo. os fenicios e gregos costumavam usala para punição politicos e militares, ja os persar eos catarginences usavem para punir aoutos aficial e comandantes bem como a lideres rebeldes, os romanos por sua vez usavam a cruz para punir as classes inferiores como escravos criminosos violentos e posssives guerrilheiros de provicias rebeldes, e foram os romanos diga-se de pasagem que se especialisaram nessa terivem forma de tortura fisica mental chamada crucificaçao.para mais informaçoes veja o video http://www.youtube.com/watch?v=oxINyDrlq8A&NR=1,.. que Deus abençoe voces ..
Gostaria de parabenizá-lo pelo post. Possuo esta bela obra de Arnaldo Cristianini.
Infelizmente os nossos amigos jeovitas insistem tanto nessa tecla e parece que nem sequer leram o que foi postado. Além dos fortes argumentos linguísticos, ainda há os relatos históricos e arqueológicos que comprovam a autenticidade da morte expiatória de Cristo num infame objeto como a Cruz.
Gostaria de pegar apenas um trecho do que foi postado: "Perto de dez dos melhores léxicos gregos são unânimes em definir staurós como: 1. pau; 2. paliçada; 3. estaca; 4. patíbulo; 5. instrumento de suplício; 6. cruz. Ora, é um contra-senso pretender que a palavra tenha apenas UM desses significados". Faço das palavras do saudoso pr Cristianini as minhas palavras, É um contrasenso e uma pretensão querer que Staurós tenho apenas UM SIGNIFICADO!
Se você acompanhar o texto bíblico atentamente veja: "Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos e não meter o dedo no lugar dos cravos, e não meter a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei." (joão 20:25)
Note: "o sinal dos CRAVOS em suas MÃOS..." cravos está no plural e na frase se refere explicitamente as mãos. Se ele tivesse sido pregado em uma estaca necessitaria de cravos nas mãos, um só não teria pregado mãos sobrepostas? Não venham me dizer que os pés entram no contexto porque não entram, analise a frase e veja que se referem as mãos.
No mais caros amigos jeovitas o post já é mais do que suficiente para esclarecer a verdade presente. Nosso Salvador foi SIM pregado numa infame Cruz.
Um abraço prof Gilson que Deus o abençoe.
Wagner Gomes
Assim, reconhecemos que as representações da morte de Jesus em nossas publicações, como se vê na página 24, são meramente concepções artísticas do cenário, não afirmações anatômicas absolutas. Tais representações não precisam refletir as mutantes e conflitantes opiniões de eruditos, e os desenhos definitivamente evitam símbolos que se originam do antigo paganismo.
Um abraço.
Gilson.
http://www.shemaysrael.com/artigos/123-devocional/1579-esta-consumado.html
Confira por favor. Por que uma estaca é assim (I)e não assim (+).
Obrigado pela resposta e espero que possa ver o site citado.
Como este tema, na minha opinião, é secundário, não vejo motivos para ficar "rebatendo" sua opinião.
Creio que Jesus morreu em uma cruz, e as evidências arqueológicas, bíblicas e teológicas demonstram isso.
Para mim, é o que basta!
Um abraço.
Gilson.
Assim como O Sr. têm o que questionar sobre nós Tjs eu também tenho muitas coisas para questionar sobre os Adventistas em geral.
Seria bom se pudessemos conversar pessoalmente mas como isso não é possivel vamos ficar como estamos.
que o Sr. questionou digo novamente: No dia que ficar claro, evidente, de modo imparcial, que não só a cruz mas,todos os outros dogmas e entendimentos Católicos que foram herdados por outras supostas religiões cristã são biblicamente corretos(Teologia é suspeita também, usei biblicamente devido ao que diz João 17:17) nós aceitaremos.Até lá ficamos como estamos. E sobre seu comentário introdutorio do post "exímias em encontrarem motivos para questionarem as doutrinas bíblicas, levando as pessoas a duvidarem da autenticidade da fé cristã" cabe muito mais para os adventistas como um todo,visto não existir só um tipo de adventista do que para nós Tjs.
Agradeço a atenção.
Fiquei feliz ao lê-lo, pois pude ver que Jesus sofreu uma humilhação ainda maior do que a que eu imaginava, pois foi morto em um símbolo originado no paganismo.
Glória a Deus, que a Cruz foi "transformada" de um mero símbolo pagão a um símbolo de vitória, pois nela o nosso Salvador, o Deus-Homem Eterno, venceu a morte e nos deu a certeza da salvação (cf. Efés. 2:16)!
Um abraço.
Gilson.
ORA É COMO SE COMPARASSEMOS UM FILHO QUE MERECESSE LEVAR UMA SURRA DO PAI , ONDE O OBJETO UTILIZADO PELO PAI PARA SURRRAR O FILHO FOSSE UM CINTO POR EXEMPO SENDO ASSIM O CINTO APANES SERVIU COMO OBJETO USADO PARA QUE O PAI PODESSE SURRAR O MENINO E NAO COMO ALGO PARA SER VENERADO POIS FOI ALGO QUE CAUSOU SOFRIMENTO NA MENINO.
O MESMO EU FALO DA CRUCIFICAÇAO ORA A CRUZ OU A ESTACA SO SERVIU PARA QUE CRISTO SOFRESSE POR NÓS . OU SEJA UM OBJETO USADO PARA TIRAREM SUA VIDA E COMO Q ESSE OBJETO AINDA PODE SER VISTO COMO ALGO IMPORTANTE ? NA MINHA OPINIAO O QUE IMPORTA DE VERDADE É O FATO DE ELE TER DADO SUA VIDA POR NÓS , O SOFRIMENTO Q ELE TEVE Q PASSAR A HUMILHAÇAO É NAO OA Q FOI UTILIZADO PARA TAL COISA.
se falei alguma besteira q ofenda os principios biblicos alguem me diga pois nao tenho conhecimento profundo dos mesmos sou um ser humano limitado ...
mac.
Wagner Gomes
Mas a questão discutida entre as testemunhas de Jeová e os adventistas
questiona que Jesus morreu num instrumente de 2 vigas (uma cruz) ou num instrumento de uma viga (uma estaca). Não quero defender nenhum dos grupos, mas quero chamar a atenção para o que a bíblia diz a respeito no texto de Esdras 6:11 "Também por mim se decreta que todo homem que alterar este decreto, 'uma viga' se arrancará da sua casa, e que seja ele levantado e pendurado nela; e que da sua casa se faça um monturo."
Observaram? a bíblia é clara em dizer que neste caso pessoas como os que foram pendurados ao lado de Cristo deveriam ser pregados em um instrumento de UMA VIGA e não duas.
Em suma, não venho afirmar que Jesus não morreu numa cruz, mas sim para apontar não a opinião das TJ mas sim da Bíblia.
Pense como ele ta agora vendo semelhamtes nesse debate bobo...
Marcelo L.
Deve-se pesquisar muito bem um assunto antes de se postar uma informação Gilson de Medeiros. Ainda mais se tratando de um livro tão sagrado como a Bíblia. Já fui uma Testemunha de Jeová e sei que não são apenas eles que chegaram a conclusão de que a forma como a grande maioria de nós imafinamos a forma do instrumento em que Jesus foi executado, esta errada! Levaria horas aqui pra disserta com o Senhor sobre os fatos e os estudos que fiz sobre esse assunto. Acredito que boa parte das fontes que pesquisei estão nesse site: http://traducaodonovomundodefendida.wordpress.com/2010/09/01/cruz-ou-estaca/
Entender a verdade sobre esse assunto infelizmente pra nós envolve não apenas a grafia da palavra usada já que ela está sempre dentro de um contexto histórico. Acredito queo entendimento correto do termo usado envolve um estudo dos hábitos dos contemporâneos a essa prática. Se tiver tempo leia.
Meu e-mail é ctrlneo@hotmail.com
As perfurações eram nos braços pois os ossos das mãos não aguentavam o peso...mas todos os ladrões que nao foi o caso de jesus tinhas as mãos furadas.
Isso é história nada haver com religião.
Os católicos mesmo mandaram queimar principalmente mulheres com alegação de bruxaria em estacas.
A cruz é um símbolo criado pelos cristãos.
Abraço
Interessante como o próprio Jesus Cristo disse que o Pai era maior do que ele, e o apóstolo Paulo disse que Jesus Cristo iria devolver o Reino para o seu Pai para que ele fosse todas as coisas para com todos; como se daria isso se fossem a mesma pessoa? Há mas um detalhe, se ninguem pode ver a Deus e muitos viram Jesus Cristo, como isso seria possível ? Aguardo as respostas.
Abs
Um abraço
Gilson.
Artigo muito interessante!
No entanto, sobre a cruz, veja os textos abaixo da tradução Almeida revisada e corrigida fiel.
Números 21:8,9:
E disse o Senhor a Moisés: Faze-te uma serpente ardente, e põe-na sobre uma haste; e será que viverá todo o que, tendo sido picado, olhar para ela.
E Moisés fez uma serpente de metal, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, picando alguma serpente a alguém, quando esse olhava para a serpente de metal, vivia.
João 3:13,14:
Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu.
E, como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado;
Se você for pesquisar, haste não é a mesma coisa que cruz e dizer que Jesus não foi pregado em uma cruz não foi algo criado sem fundamento. É a própria Bíblia quem diz.
Já estudei com as Testemunhas de Jeová, pesquiso bastante sobre a Bíblia e não vejo contradições nas suas ideias. Aliás, a única Bíblia em português de muitas décadas para cá que coloca o verdadeiro nome de Deus em todas as posições em que estão nos manuscritos originais é a deles.
Desde que os conheci aconselho aos que questionam as suas doutrinas a provarem que são verdadeiras à base da Bíblia e não rejeitarem de cara, pois ordens como pregar de casa em casa (Atos 5:42) e não fazer uso algum de sangue (Atos 15:29) são Bíblicas e não essencialmente humanas. As Testemunhas de Jeová é a religião que mais utiliza corretamente a Bíblia, na minha opinião e na de quem os conhece.
Vc disse tudo.
Um abraço
Gilson.
Deus abençoe a todos nós
A doutrina salva, sim... É uma pena que alguns, para fugirem de suas obrigações com Deus, evocam o princípio de que não importa o que uma igreja pregue, desde que use a Bíblia em sua pregação. Desde o começo da Igreja Cristã esse equívoco foi combatido, pois eles demonstraram que uma Igreja só é verdadeira se pregar a doutrina verdadeira. É assim que sabemos se uma igreja ensina, de fato, a Bíblia em sua essência.
Dê uma lida em Mateus 7:21-23; Atos 2:42; Atos 5:28; Atos 17:19; Rom. 16:17; 1Tim. 1:10; 1Tim. 3:4; 1Tim. 4:16 - o mais esclarecedor).
Um abraço
Gilson.
Desde o inicio o diabo tenta destruir ou ocutar a verdade de Deus como a inquisição que matava todos que tinha a biblia ou o nome de jeova que foi tirado da biblia que ate a oração do pai nosso fala que seja santificado o seu nome entao é para usar o nome de Deus em tudo ai só assim vai ser santificado o nome dele e tem até mesmo o caso da crus ou estaca a biblia se fala da estaca e o ser humano é inteligente o bastante em saber o que é estaca ou cruz entao devemos seguir o que quem fala a verdade ou quem tenta ocutar a vendade
O primeiro passo você está dando, que é estudar a Palavra de Deus com coração aberto e sincero.
Sugiro que os pontos nos quais você mais tiver dúvida, ore ao Senhor por sabedoria e peça o auxílio do seu instrutor bíblico para entender o assunto... foi assim que descobri verdades na Bíblia que nunca havia percebi antes.
O programa Na Mira da Verdade é muito bom, e lá você encontrará muito conhecimento bíblico para aplicar na sua vida.
No geral, o único conselho que posso te dar é o seguinte:
PREFIRA SEMPRE FICAR COM A BÍBLIA... não vá pela cabeça de pessoas que dizem que a Bíblia mudou, passou, foi adulterada, etc... Algumas igrejas usam até Bíblias diferentes, com versões que só eles aceitam... cuidado... este é um ponto que deve lhe servir de alerta.
Que o Senhor te abençoe e te guarde.
Um abraço
Gilson.
Você também acredita que tudo o que cabe a nós sabermos COM CERTEZA, nós saberemos, correto?
a respeito da forma como Jesus morreu, nós sabemos tudo o que precisamos saber: a importância da vinda dele pra Terra, o que , de fato, significou a sua morte e tudo o mais.
Sobre se Jesus morreu numa cruz ou não, isso não é DITO pela bíblia. Não existe uma certeza em dizer que Jesus morreu numa cruz, portanto, isso não pode ser dito, usando a certeza que todos os cristãos costumam fazer.
O que nós, TJ's fazemos, é não falar sobre esse assunto possuindo essa certeza que na verdade não existe. Por isso, nossas ilustrações possuem um caráter unicamente ilustrativo. Pelo fato, de a cruz já estar, desde séculos, sendo associada a um tipo de adoração inaceitável pra Deus, isso só ratifica a importância de evitarmos por completo a associação da cruz com Jesus. Mais do que isso, nós não trabalhamos com certezas que a Bíblia não nos dá, mas sim por um correto entendimento das verdades que Deus nos permite saber pela sua palavra. E dizer que Jesus morreu numa cruz com toda essa certeza NÃO vem da Bíblia.
Dizer que Ele morreu numa estaca, verdadeiramente, é o que NÃO está na Bíblia.
Prefiro ficar com a revelação da Palavra, conforme exposto no texto da postagem, do que me aventurar em "revelações" sectárias duvidosas.
Um abraço
Gilson.
Entendo que a utilização de algum tipo de "símbolo" sempre poderá trazer situações que venham a provocar dúvidas na mente de pessoas de fé mais vacilante.
No caso da cruz, por exemplo, mesmo que quem a utiliza pode fazê-lo apenas como símbolo de "vitória", como você menciona, é possível que outras pessoas usem a cruz como "amuleto" para afastar espíritos maus ou coisa parecida.
Para evitar este tipo de situação é que a Bíblia desaconselha o uso de joias ou bijouterias, por mais singelas que possam parecer.
Um abraço
Gilson.
Cacau.
A Bíblia geralmente usa a palavra grega stau·rós para se referir ao instrumento em que Jesus foi executado. (Mateus 27:40; João 19:17) Embora essa palavra muitas vezes seja traduzida como “cruz”, diversos eruditos concordam que seu significado básico na verdade é “poste reto”. * De acordo com o Dicionário Vine — O Significado Exegético e Expositivo das Palavras do Antigo e do Novo Testamento, stau·rós “denota, primariamente, poste ou estaca vertical. Em tais peças os malfeitores eram pregados para execução. O substantivo stau·rós e o verbo stauroō, amarrar a uma estaca ou poste, devem ser originalmente distinguidos da forma eclesiástica da cruz de duas vigas”.
Além disso, a Bíblia usa a palavra grega xý·lon como sinônimo de stau·rós. (Atos 5:30; 1 Pedro 2:24) Essa palavra significa “madeira”, “viga”, “estaca” ou “árvore”. * Desse modo, a The Companion Bible (Bíblia Companheira) conclui: “Não há nada no grego do [Novo Testamento] que sequer sugira duas peças de madeira.”
continue pesquisando.
As publicações que você passou foram comentários de vários livros.
O problema é que várias publicações antigas de pessoas da mesma crença dizem coisas diferentes. Escritores as vezes dizem que é cruz, outros dizem que é madeiro. Onde poderei confiar??
Claro, confiarei na palavra de Deus.
E na Bíblia, não me parece que as pessoas queriam dizer que era uma cruz, e sim uma estaca.
Obrigado, daqui a alguns dias saberemos a Verdade, abraço.
Como você bem disse, a nossa fé deve estar baseada em uma fonte... no meu caso, escolhi a Bíblia como regra única de doutrina, fé e esperança em Deus.
Por isso acredito na guarda do santo sábado (cf. Êxo. 20:8-11).
Um abraço
Gilson.