PANDEMIA X MARCA DA BESTA... ALGUMA RELAÇÃO?

 

A atual conjuntura mundial não passava pelas nossas cabeças há pouco mais de 2 anos... apenas.

Em um curto espaço de tempo, o mundo virou de cabeça para baixo, tanto no aspecto econômico, quanto no social, no político, no jurídico e, claro, no religioso. Situações impensadas até final de 2019, hoje são tidas como normais, necessárias e, em certos casos, OBRIGATÓRIAS.

- Uso de máscaras;
- Lockdown (obrigação de ficar em casa, sob risco de ser preso se sair às ruas indevidamente);
- Distanciamento social;
- Obrigatoriedade da vacina;
- Aversão aos rotulados como "negacionistas".
Etc.

Os últimos 2 anos foram muito significativos, de fato.
Pessoalmente, tive a tristeza de perder meu pai, em junho/2020 (para a Covid, segundo o Atestado de Óbito) e minha mãe, em março/2021, para o AVC (também segundo o Atestado de Óbito). E conhecemos inúmeras outras pessoas, famosas ou não, que também morreram neste curto espaço de tempo (de janeiro/2020 para cá).

Devido a tudo isso que estamos enfrentando, um amigo me perguntou recentemente:
- Gilson, você vê alguma relação entre esta pandemia e os eventos finais?

Do ponto de vista da Volta de Jesus, é do conhecimento de todos que o aparecimento de doenças, pragas e epidemias seria um importante "sinal" de que o fim deste mundo estaria próximo (Mateus 24; Lucas 21).

Mas, como conhecedor da mensagem Adventista há 28 anos, outro ponto me chamou a atenção: a maneira como os governos mundiais utilizaram a pandemia para controlar a consciência popular.

- Trabalhadores e comerciantes foram impedidos de trabalhar (e quem insistiu foi preso);
- As pessoas ficaram isoladas em casa, sob o controle dos meios de comunicação de massa;
- Alguns setores da economia cresceram fortemente, enquanto outros sucumbiram;
- Um país com ideologia anticristã passou a dominar o cenário econômico mundial;
- Todo o mundo passou a ser submetido à "salvação" oferecida por uma vacina experimental;
- A Ciência (pelo menos a parte dela que favoreceu o discurso ideológico) ficou a serviço do controle da população;
- Os direitos individuais de consciência, crença, segurança, patrimônio, etc., ficaram à mercê da interpretação mais favorável aos direitos "coletivos";
- Apenas quem se submetesse aos ditames governamentais é que seria considerado um "cidadão autêntico, altruísta, obediente e sensato"... quem não se submeteu foi taxado de "negacionista, egoísta, bitolado, radical, desprezível";
- Apenas quem possuir, a partir de agora, o "Passaporte Vacinal" é que poderá voltar a usufruir da plenitude dos seus direitos (?) e garantias fundamentais (trabalho, educação, lazer, ir e vir, etc.).

Não pude deixar de fazer um paralelo entre esta situação atual do mundo, e aquela que me foi apresentada quando li pela primeira vez os maravilhosos escritos do Espírito de Profecia sobre os últimos acontecimentos da História, principalmente as profecias que se referem ao chamado DECRETO DOMINICAL.

Vejamos algumas citações interessantes:

"A corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo" - Eventos Finais, pág. 129.

"Satanás dá sua interpretação aos eventos, e os homens pensam, como ele quer que o façam, que as calamidades que enchem a Terra constituem um resultado da transgressão do domingo. Tencionando aplacar a ira de Deus, esses homens influentes fazem leis impondo a observância do domingo. (...) Esta mesma classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade. Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do verdadeiro sábado tem sido mais amplamente pregada" - Idem, pág. 129-130.

"O mundo todo há de ser instigado à inimizade contra os adventistas do sétimo dia, porque eles não rendem homenagem ao papado, honrando o domingo, instituição desse poder anticristão" - Testemunhos Para Ministros, pág. 37.

"O chamado mundo cristão será o palco de grandes ações decisivas. Homens com autoridade promulgarão leis para controlar a consciência, segundo o exemplo do papado. Babilônia fará que todas as nações bebam do vinho da ira de sua prostituição. Toda nação será envolvida" - Eventos Finais, pág. 136-137.

"Uma grande crise aguarda o povo de Deus. Muito em breve nossa nação procurará impor a todos a observância do primeiro dia da semana como dia sagrado. Ao fazer isto, eles não hesitarão em compelir os homens, contra a voz de sua própria consciência, a observarem o dia que a nação declara ser o sábado" - Idem, pág. 144.

"Os que viverem durante os últimos dias da história terrestre saberão o que significa ser perseguidos por causa da verdade. Nos tribunais prevalecerá a injustiça. Os juízes recusarão ouvir as razões dos que são leais aos mandamentos de Deus porque sabem que os argumentos em favor do quarto mandamento são irrefutáveis. Eles dirão: 'Temos uma lei e, de conformidade com a nossa lei, ele deve morrer.' A lei de Deus não é nada para eles. 'Nossa lei' lhes é suprema. Os que respeitam essa lei humana serão favorecidos, mas não serão concedidos favores aos que não se submeterem ao falso sábado" - Idem, pág. 145-146.

"Tempo virá em que, por defendermos a verdade bíblica, seremos considerados traidores. (...) Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a Terra. Declarar-se-á que seus conscienciosos escrúpulos são teimosia, obstinação e desdém à autoridade. Serão acusados de deslealdade para com o governo. (...) Todo o que nesse dia mau se dispuser a servir a Deus com destemor, segundo os ditames de sua consciência, necessitará de coragem, firmeza e do conhecimento de Deus e Sua palavra; pois os que forem fiéis a Deus serão perseguidos, seus motivos impugnados, desvirtuados seus melhores esforços e seus nomes repudiados como um mal" - Eventos Finais, pág. 146-147.

E por ai vai...

Sugiro a leitura dos livros Eventos Finais e O Grande Conflito, para uma compreensão mais clara e fundamentada sobre o que acontecerá com o mundo quando o domingo for imposto como dia de guarda para todos.

Portanto, como as citações acima sugerem, creio que a pandemia do Covid-19 está sendo utilizada pelo inimigo (através da mídia comprada, e de líderes e governantes mal intencionados) para nos preparar para eventos do mundo religioso que estão por vir.

Hoje, as pessoas aceitariam mais facilmente uma legislação que venha com o objetivo de:
PROTEGER A FAMÍLIA;
PROMOVER A PAZ MUNDIAL;
CURAR AS DOENÇAS DO CORPO E DA ALMA;
FORTALECER A COMUNIDADE E A ECONOMIA;
ENALTECER A DEUS E SUA ADORAÇÃO;
etc.

As pessoas aceitarão que qualquer tipo de "controle social", que venha com o objetivo de "proteger o bem comum, a coletividade" é aceitável, e aqueles que se opuserem, egoisticamente, devem ser eliminados... Aliás, fiquei estarrecido ao ver CRISTÃOS defenderem a morte de pessoas que preferiram adotar algum meio de prevenção, antes de se submeterem à vacinação experimental contra a Covid-19... pasmem!

Que esta pandemia é um sinal do fim dos tempos, não tenho dúvidas!
Que ela veio para reverter conceitos e preparar o caminho para o Decreto Dominical, também me convenço mais e mais, a cada dia.

A luta já começou... ela será intensificada... alguns de nós sucumbirão às pressões e perseguições...

Mas... a vitória já está garantida!

E, quando tudo passar, juntos ao Cordeiro, saberemos que...

"O grande conflito terminou. Pecado e pecadores não mais existem. O Universo inteiro está purificado. Uma única palpitação de harmonioso júbilo vibra por toda a vasta criação. DAquele que tudo criou emanam vida, luz e alegria por todos os domínios do espaço infinito. Desde o minúsculo átomo até ao maior dos mundos, todas as coisas, animadas e inanimadas, em sua serena beleza e perfeito gozo, declaram que Deus é amor" - O Grande Conflito, pág. 678.


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