Puxa! Iniciamos o ano de 2020.
Lembro da correria "apocalíptica" que tomou conta do mundo no finalzinho do ano de 1999... todo mundo ficava na expectativa de como seria o ANO 2000... Os mais veteranos, lembram que houve até um projeto evangelístico especial naquela época: o PRISMA 2000.... tudo para aproveitar a atenção das pessoas, que se voltava para o iminente FIM DO MUNDO.
Mas chegamos a 2020, e aquelas crianças que nasceram no ano 2000, e que muitos acreditavam na ocasião que não se tornariam adultas (afinal, o mundo se acabaria naquele ano), agora estão completando 2 décadas de idade!
E como está a religião de hoje?
Qual a sua nota tônica?
Infelizmente, aqueles que professam o Cristianismo em nossos dias, em sua grande maioria, pregam um desprezo à Lei de Deus, que beira a blasfêmia.
Deus escreveu, com Seu próprio dedo, em tábuas de pedra, os 10 princípios que deveriam ser seguidos pelo Seu povo em todas as eras, pois tal Lei é o próprio reflexo do caráter do Senhor (cf. Êx 31:18; Jr 31:33; Hb 8:10).
Por toda a Bíblia vemos que Ele sempre transmitiu mensagens de chamado à obediência para com a Lei moral. Através dos escritores bíblicos, muitas foram as mensagens que deveriam servir de motivação para que o povo nunca se afastasse do cumprimento da Lei (cf. Sal. 89:30-32; todo o Sal. 119; Êx 16:14; Pv 7:2; Jr 9:13; 16:11; Os 8:1, 12; etc.).
Hoje em dia, porém, muitos professos seguidores de Jesus alegam que “a Lei passou”, pois vivemos no chamado “tempo da graça”. Ora, isso soa estranho aos ouvidos de quem realmente conhece a Bíblia, pois a Lei e a graça sempre andaram juntas. Afinal, a graça não existiu somente a partir do ministério terrestre de Jesus (cf. Sal. 6:4; 13:5; 40:10-11; 62:12; 66:20; 69:13; 89:14; Is 60:10; Zc 12:10; etc.); bem como a Lei moral não foi abolida na Cruz (cf. Mt 5:17-19; At 24:14; Rm 2:13; 3:20, 31; 7:7-8, 12; Tg 1:25; todo o cap. 2 de Tiago; 1Jo 3:4; etc.).
Importantes estudiosos não-Adventistas têm afirmado que não devemos rejeitar o Antigo Testamento e seus ensinos, dando valor apenas ao Novo Testamento, especialmente porque eles estão intimamente ligados.
Dentre estes teólogos, quero citar D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris, que na sua Introdução ao Novo Testamento (editora Vida Nova, 1997) dizem o seguinte:
“... Não há nenhum indício de que os escritores do Novo Testamento queiram rejeitar alguma parte do Antigo Testamento canônico sob a alegação de ser incompatível com sua fé cristã em desenvolvimento. Paulo chega a insistir em que o motivo pelo qual as ‘Escrituras’ foram escritas foi a instrução e o encorajamento dos cristãos (Rm 15:3-6)” (pág. 546).
Vejam, ainda, o que se encontra em uma das "notas teológicas" da Bíblia de Estudo de Genebra, uma das mais respeitadas Bíblias de Referência, e editada por não-Adventistas:
"A lei moral revelada no Decálogo [ou seja, nos Dez Mandamentos] e exposta em outras partes das Escrituras é uma expressão da integridade de Deus, outorgada para ser o código de prática para o povo de Deus, em todas as eras. A lei não se opõe ao amor e à bondade de Deus, porém demonstra o que esse amor e bondade são na prática. O Espírito concede aos cristãos o poder para cumprir a lei, tornando-nos cada vez mais semelhantes a Cristo, o cumpridor arquetípico da lei (Mat. 5:17)" (pág. 1512).
Que impressionantes declarações!
Não acham?!
Aqueles que estudarem a Bíblia destituídos de preconceitos, verão claramente que há uma Lei que nunca passou, nem passará, pois como poderíamos imaginar um Deus Criador e Mantenedor que não tem uma Lei para dirigir e julgar a vida do Seu povo?! Chega a ser um absurdo pensar assim!
Mas, afinal, qual a parte da lei que "passou", segundo o mundo cristão do ano 2020?
Eu gostaria de convidar você a ponderar comigo sobre um fato que observo entre aqueles que esbravejam com tanto zelo a mensagem de que a “Lei passou”.
Se você indagar qualquer pessoa que considera que a Lei de Deus não mais deve ser observada pelos cristãos atuais, você verá, assim como tenho visto inúmeras vezes, que a questão não é a Lei em si, pois há 9 pontos da Lei Moral que os protestantes aceitam sem pestanejar, enquanto que os católicos, apenas 8.
Em qualquer igreja "evangélica" séria, uma pessoa que cometer adultério, assassinato, furto, idolatria, etc., certamente passará por alguma sanção disciplinar, podendo ser até mesmo excluída da comunhão da igreja.
Ora!
Se “a Lei” passou, então por que condenar as pessoas que a transgridem? Se vivemos hoje no chamado “tempo da graça”, por que, então, a quebra dos Mandamentos não é imediatamente perdoada e relevada, uma vez que, como dizem, tal Lei não mais existe como norma para o povo de Deus dos nossos dias? Por que os protestantes condenam os católicos romanos pela adoração de imagens, se os primeiros acreditam que a Lei não vale mais (cf. Êx 20:4-6)?
Os católicos romanos, pelo menos aqui, são mais sinceros, pois não ficam dizendo que os 10 Mandamentos passaram; o que aconteceu, dizem os católicos romanos, foi que a igreja deles simplesmente mudou a Lei – basta conferir no Catecismo.
Ou seja, tanto os católicos romanos, quanto os protestantes contrários à Lei, estão no mesmo barco, pois desprezam as claras palavras que o Todo-Poderoso do Universo escreveu com Sua própria caligrafia divina (cf. Êx 31:18) – a única parte da Bíblia que Deus não permitiu ao homem escrever por si mesmo!
Pense nisso!
Vemos, então, que aqueles que afirmam que a Lei passou, na verdade, estão agindo de má fé, pois o que eles querem atacar não é a Lei como um todo, haja vista estar evidente que as igrejas protestantes continuam seguindo 9 Mandamentos da Lei moral.
O que está realmente na mente destas pessoas é a nulidade do 4º Mandamento, exatamente o que requer a adoração ao Senhor no dia em que Ele determinou – o sábado do sétimo dia (cf. Gên. 2:1-3; Êx 16:1-5; 20:8-11).
É muito claro nas páginas das Escrituras, como vimos até aqui, que a Lei moral dos 10 Mandamentos nunca passou, e permanece até hoje como a norma pela qual o Senhor “medirá” o caráter daqueles que professam o nome de Cristo em suas vidas (cf. Tg 2:10-12; Mt 7:21-23; Jo 14:15; 1Jo 2:4).
Por esta razão, os Adventistas levantam bem alto a bandeira da guarda incondicional dos 10 Mandamentos da Lei moral de Deus, não como meio de salvação (como já expliquei inúmeras vezes aqui no blog), mas como demonstração de amor e gratidão pela graça que Deus derrama abundantemente em nossas vidas, e mais ainda porque Ele mesmo nos concede o poder necessário para guardarmos a Sua santa Lei (cf. Sal. 37:25; 1Pe 1:2; Dt 28:13; Tt 3:3-7; Ef 2:10).
Lembro da correria "apocalíptica" que tomou conta do mundo no finalzinho do ano de 1999... todo mundo ficava na expectativa de como seria o ANO 2000... Os mais veteranos, lembram que houve até um projeto evangelístico especial naquela época: o PRISMA 2000.... tudo para aproveitar a atenção das pessoas, que se voltava para o iminente FIM DO MUNDO.
Mas chegamos a 2020, e aquelas crianças que nasceram no ano 2000, e que muitos acreditavam na ocasião que não se tornariam adultas (afinal, o mundo se acabaria naquele ano), agora estão completando 2 décadas de idade!
E como está a religião de hoje?
Qual a sua nota tônica?
Infelizmente, aqueles que professam o Cristianismo em nossos dias, em sua grande maioria, pregam um desprezo à Lei de Deus, que beira a blasfêmia.
Deus escreveu, com Seu próprio dedo, em tábuas de pedra, os 10 princípios que deveriam ser seguidos pelo Seu povo em todas as eras, pois tal Lei é o próprio reflexo do caráter do Senhor (cf. Êx 31:18; Jr 31:33; Hb 8:10).
Por toda a Bíblia vemos que Ele sempre transmitiu mensagens de chamado à obediência para com a Lei moral. Através dos escritores bíblicos, muitas foram as mensagens que deveriam servir de motivação para que o povo nunca se afastasse do cumprimento da Lei (cf. Sal. 89:30-32; todo o Sal. 119; Êx 16:14; Pv 7:2; Jr 9:13; 16:11; Os 8:1, 12; etc.).
Hoje em dia, porém, muitos professos seguidores de Jesus alegam que “a Lei passou”, pois vivemos no chamado “tempo da graça”. Ora, isso soa estranho aos ouvidos de quem realmente conhece a Bíblia, pois a Lei e a graça sempre andaram juntas. Afinal, a graça não existiu somente a partir do ministério terrestre de Jesus (cf. Sal. 6:4; 13:5; 40:10-11; 62:12; 66:20; 69:13; 89:14; Is 60:10; Zc 12:10; etc.); bem como a Lei moral não foi abolida na Cruz (cf. Mt 5:17-19; At 24:14; Rm 2:13; 3:20, 31; 7:7-8, 12; Tg 1:25; todo o cap. 2 de Tiago; 1Jo 3:4; etc.).
Importantes estudiosos não-Adventistas têm afirmado que não devemos rejeitar o Antigo Testamento e seus ensinos, dando valor apenas ao Novo Testamento, especialmente porque eles estão intimamente ligados.
Dentre estes teólogos, quero citar D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris, que na sua Introdução ao Novo Testamento (editora Vida Nova, 1997) dizem o seguinte:
“... Não há nenhum indício de que os escritores do Novo Testamento queiram rejeitar alguma parte do Antigo Testamento canônico sob a alegação de ser incompatível com sua fé cristã em desenvolvimento. Paulo chega a insistir em que o motivo pelo qual as ‘Escrituras’ foram escritas foi a instrução e o encorajamento dos cristãos (Rm 15:3-6)” (pág. 546).
Vejam, ainda, o que se encontra em uma das "notas teológicas" da Bíblia de Estudo de Genebra, uma das mais respeitadas Bíblias de Referência, e editada por não-Adventistas:
"A lei moral revelada no Decálogo [ou seja, nos Dez Mandamentos] e exposta em outras partes das Escrituras é uma expressão da integridade de Deus, outorgada para ser o código de prática para o povo de Deus, em todas as eras. A lei não se opõe ao amor e à bondade de Deus, porém demonstra o que esse amor e bondade são na prática. O Espírito concede aos cristãos o poder para cumprir a lei, tornando-nos cada vez mais semelhantes a Cristo, o cumpridor arquetípico da lei (Mat. 5:17)" (pág. 1512).
Que impressionantes declarações!
Não acham?!
Aqueles que estudarem a Bíblia destituídos de preconceitos, verão claramente que há uma Lei que nunca passou, nem passará, pois como poderíamos imaginar um Deus Criador e Mantenedor que não tem uma Lei para dirigir e julgar a vida do Seu povo?! Chega a ser um absurdo pensar assim!
Mas, afinal, qual a parte da lei que "passou", segundo o mundo cristão do ano 2020?
Eu gostaria de convidar você a ponderar comigo sobre um fato que observo entre aqueles que esbravejam com tanto zelo a mensagem de que a “Lei passou”.
Se você indagar qualquer pessoa que considera que a Lei de Deus não mais deve ser observada pelos cristãos atuais, você verá, assim como tenho visto inúmeras vezes, que a questão não é a Lei em si, pois há 9 pontos da Lei Moral que os protestantes aceitam sem pestanejar, enquanto que os católicos, apenas 8.
Em qualquer igreja "evangélica" séria, uma pessoa que cometer adultério, assassinato, furto, idolatria, etc., certamente passará por alguma sanção disciplinar, podendo ser até mesmo excluída da comunhão da igreja.
Ora!
Se “a Lei” passou, então por que condenar as pessoas que a transgridem? Se vivemos hoje no chamado “tempo da graça”, por que, então, a quebra dos Mandamentos não é imediatamente perdoada e relevada, uma vez que, como dizem, tal Lei não mais existe como norma para o povo de Deus dos nossos dias? Por que os protestantes condenam os católicos romanos pela adoração de imagens, se os primeiros acreditam que a Lei não vale mais (cf. Êx 20:4-6)?
Os católicos romanos, pelo menos aqui, são mais sinceros, pois não ficam dizendo que os 10 Mandamentos passaram; o que aconteceu, dizem os católicos romanos, foi que a igreja deles simplesmente mudou a Lei – basta conferir no Catecismo.
Ou seja, tanto os católicos romanos, quanto os protestantes contrários à Lei, estão no mesmo barco, pois desprezam as claras palavras que o Todo-Poderoso do Universo escreveu com Sua própria caligrafia divina (cf. Êx 31:18) – a única parte da Bíblia que Deus não permitiu ao homem escrever por si mesmo!
Pense nisso!
Vemos, então, que aqueles que afirmam que a Lei passou, na verdade, estão agindo de má fé, pois o que eles querem atacar não é a Lei como um todo, haja vista estar evidente que as igrejas protestantes continuam seguindo 9 Mandamentos da Lei moral.
O que está realmente na mente destas pessoas é a nulidade do 4º Mandamento, exatamente o que requer a adoração ao Senhor no dia em que Ele determinou – o sábado do sétimo dia (cf. Gên. 2:1-3; Êx 16:1-5; 20:8-11).
É muito claro nas páginas das Escrituras, como vimos até aqui, que a Lei moral dos 10 Mandamentos nunca passou, e permanece até hoje como a norma pela qual o Senhor “medirá” o caráter daqueles que professam o nome de Cristo em suas vidas (cf. Tg 2:10-12; Mt 7:21-23; Jo 14:15; 1Jo 2:4).
Por esta razão, os Adventistas levantam bem alto a bandeira da guarda incondicional dos 10 Mandamentos da Lei moral de Deus, não como meio de salvação (como já expliquei inúmeras vezes aqui no blog), mas como demonstração de amor e gratidão pela graça que Deus derrama abundantemente em nossas vidas, e mais ainda porque Ele mesmo nos concede o poder necessário para guardarmos a Sua santa Lei (cf. Sal. 37:25; 1Pe 1:2; Dt 28:13; Tt 3:3-7; Ef 2:10).
Extraído de "101 Razões Porque Sou Adventista do 7º Dia", de minha autoria.
"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" (Mateus 7:21-23).
Feliz 2020, com a graça de Deus e nossa obediência por gratidão e amor.
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Comentários
Fico feliz em saber que este "ministério virtual" tem contribuído para o crescimento espiritual de meus queridos irmãos e irmãs Adventistas do 7º Dia.
Louvado seja Deus!
o Cristão foi morto por ela e esta morto para ela. como a lei pode ter poder em alguem que ja morreu?
abre teu entendimento.
É por isso que o Senhor Jesus não vai reconhecer tanta gente que usa Seu nome!
Então, caro ESPIRITO DE PROFECIA (sic), em sua igreja as pessoas podem roubar, adulterar, mentir, bater no pai e na mãe, etc... que está tudo bem!?
Que absurdo!
passou,na verdade fazem apologia do
crime.
Nem a lei dos homens,nem a Lei de
DEUS pode passar,pois todos precisamos dela,o contrário é anarquia,incivilidade,caos...etc.
Você citou, com boa propriedade, um dos maiores exegetas da atualidade, Dr. Dom Carson. Recomendo, então, o seu livro publicado pela Cultura Cristã: Do Shabbath para o Dia do Senhor, e surpreenda-se com o seu posicionamento.
Diego
Um abraço.
Gilson.
Um abraço.
Gilson.
Ora, se eu sei que não devo adorar imagens, por exemplo, mas adoro, não devo me utilizar da "graça" para dizer que a Lei passou e que agora o que vale é a fé em Cristo. Para mim, esta fé é falsa, pois o verdadeiro crente obedece e respeita ao que o Senhor determinou (cf. João 14:15).
Um abraço.
Gilson.
Se Deus me chama, se Ele me devolveu a vida, se Ele morreu por mim, se sou limpo pelo sangue derramado, se pelo sacrificio do Machiah eu fui salvo,fui justificado, me tornei santo na sua santificação, como poderia proclamar tudo isto se ainda dependo da lei, pra que isto seja real na minha vida.
Deus e conhecedor do passado presente e futuro, entendo que Ele ao me chamar, Ele já me justificou, ou devo crer que ao me chamar e me justificar Ele não quiz saber do que eu iria ser no futuro, que seria um absurdo, meu livre arbitrio não vale para minha salvação, pois Ele ja sabia quem eu seria bom ou mal, Jamais eu diria que Ele escreve o meu nome e risca do contrario Ele não seria Uniciente, Todo poderoso, Reis dos Reis.
Como ja disse antes a lei foi feito por causa dos injustos, porque se todos fossem justos não haveria lei, e foi isto que o Mashiah fez me justificou, não mais sou contado como injusto.
Não estou dizendo que a lei não era boa, não era santa, mas ela só me serviria, se para ser justificado eu teria que cumpri-la, e isto só foi feito pelo Mashiah, ninguem dos patriarcas cumpriram a lei, mas todos eles foram justificados no Mashiah, todos tinham esperança de ser salvo na Graça que haveria de ser manifestada, eles não viveram na graça, eles simplesmente via atraves do Espirito que neles habitavam.
Porque que eu sei que não devo matar, adulterar, roubar, se eu disser que é por causa da lei, que assim diz, eu realmente não nasci de novo, e com toda certeza o Mashiah ainda não me chamou, então seu Espirito realmente não habita em mim.
Porque é justificado aquele, que é guiado pelo Espirito e não pela letra.
Não é cumpridor aquele que cumpre mas odeia, sente vontade, e sim aquele que não odeia, não deseja, não tem vontade de adulterar, roubar etc.
Gilson, temos que pedir paciência, e sobre tudo inteligência para certos irmãos.
E olha que eu nem publico todas as "preciosidades" que o pessoal escreve...rsrsr
Afinal, com a abolição da Lei não poderíamos sofrer também como vítimas dos outros com a desonra paterna, o assassinato, o furto, o adultério, o falso testemunho e a cobiça.
No tocante aos demais mandamentos que se relacionam com Deus, também não são eles uma obrigação formal, mas uma dádiva para comunhão com nosso Criador por meio da fidelidade, exclusivo louvor e adoração, honra ao Seu Nome e, em especial, um momento de relacionamento e dedicação de todo nosso ser ao seu louvor.
Amo seu blog e sempre utilizo seus posts mais que úteis para análise, argumentos e ajuda em respostas.
Gostaria de adquirir o livro mencionado "101 razões porque sou adventista do sétimo dia".
É claro para mim que a salvação não é pelas obras, e sim pela graça imerecida mediante a fé, as obras são a obediencia, se eu tiver que trabalhar para obte-la, os meritos são meus, assim Deus tera uma divida comigo, pois obedeci, e sera justo Deus me dar a salvação, e como fica os meritos do Mashiah, a santificação dele por nós, o unico que foi Santo para cumprir na integra a Tora, Ele foi obediente, manso, humilde, sem pecado, Ele foi tudo isto, para nos livrar destes fardos, ora se para me salvar terei que fazer tudo oque Ele fez, diremos então que Ele veio aqui fez tudo isto e ainda morreu de graça.
Mas não é assim a Graça de Deus Ele por meio do Mashiah, nos deu gratuitamente a vida eterna, nos capacitando para sermos santo como o Mashiah foi, recebemos de graça mas teremos que ter responsabilidade, o dever de sermos santo,em agradecimento a Ele pelo que Ele fez por nos. Ser obediente não quer dizer santidade, posso ser obediente mas não ter sido circuncidado no coração por Deus.
Na lei se eu matar, serei sempre um criminoso, digno de morte, como era feito com quem adulterava, era pra sempre um adultero, na Graça não se eu cometer um crime terei perdão pelo arrependimento, se cometer um adulterio, não serei pra sempre um adultero, pois adultero na graça é aquele que vive comentendo tal ato, mas apartir do arrependimento, deixo de ser adultero, e este pecado não mais me é imputado. pois o arrependimento produz fruto para vida eterna.
Quem de nós não comete pecado, e como dizem pecar e trnsgredir a lei, e como sempre cometeremos pecado estariamos sem salvação, pois como disse quem disser que não comete pecado é mentiroso.
A lei,é como se fosse um espelho,me mostra minha sujeira e se estou sujo preciso me lavar,então entra a água viva-Jesus Cristo o Nosso Senhor e Salvador.
outra coisa,Salmos 23 diz que o SENHOR é o meu Pastor:pastor cuida e o SENHOR manda...Jesus manda que o obedeçamos na guarda do sábado(joão 14:15).
infelizmente muitos de nós queremos só o pastor!Mas o SENHOR é tão importante quanto o pastor.
Grande abraço pastor Gilson-Fernando Ananindeua-PA.
Em vez disso, encontro Isaías 58:13 (só para citar 1 exemplo), e confirmo ainda mais a certeza do Sábado como sendo este Dia especial.
Estude mais a Bíblia... você chegará lá!
Um abraço
Gilson.
Para um estudo exegético mais aprofundado sobre Apoc. 1:10, especialmente a interpretação de KURIAKH H'ME,RA, sugiro o abalizado estudo do prof. Flávio Souza (Mestre pela Univ Federal de Juiz de Fora):
http://www.seer-adventista.com.br/ojs/index.php/hermeneutica/article/download/281/285
Um abraço
Gilson.
O senhor já leu alguma fonte não adventista a respeito desse assunto? Como, por exemplo, essa: http://www.cacp.org.br/apocalipse-110-domingo-o-dia-cristao/
Entretanto, independente do que defensores de uma posição ou outra argumentem, fico pensando: se a expressão grega citada em Apoc. 1.10, de fato, se refere ao sábado, por que nos dias atuais, lá na Grécia (quem duvidar é só checar), tal expressão se refere ao domingo?
Abraços e obrigado pela dica de estudar mais. Estudar é muito bom, principalmente se estudarmos de forma sincera e sem preconceitos já formados.
Wilson
Espero que tenha aprendido outras coias que o estudo, magistralmente, evidencia.
Quanto ao uso da expressão na Grécia... o importante é saber como ela era interpretada pelo povo que leu os escritos de João naquela época... isso sim é válido para entender o que ele quis dizer, ficando cristalinamente evidenciado que nada tinha que ver com a santidade espúria do primeiro dia da semana.
Um abraço
Gilson.